sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Escala de Dezembro

Olá Pessoal! Mais um mês se inicia.

Abaixo segue nossa escala do mes de Dezembro, recheada de celebrações solenes e importantes para cada um de nós.

Espero comprometimento e amor ao ministério em neste mês.

Beijo no coração de Todos!

Daniel Couto e Karina Freitas

Coordenação da Pastoral dos Acólitos

 

Dezembro

Avisos de Dezembro

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Homilia

 

Olá Queridos Acólitos, segue abaixo a homilia da Celebração de todos os santos!

Aproveitem para relembrar e refletir sobre essa maravilhosa comemoração.

Beijos no coração!

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Escala de Novembro

Queridos Acólitos! Mais um mês abençoado e com uma escala recheada de celebraçõs importantes e solenes.

Tenham bastante atenção, pois aconteceram algumas modificações. Peço que tenham compromisso com o cumprimento da escala.

No mais estamos à disposição.

Beijos no Coração

Daniel Couto e Karina Freitas

Data: 01/11/2011 - Terça-feira

Local: São Sebastião

Horário: 15h00min

Leituras: Rm 12,5-16a - Sl 130(131), 1.2.3.(R./ Guardai-me, em paz, junto a vós, ó Senhor!) – Lc 14,15-24.

Acólitos: BRENO NAZARE E LUIZ COUTO

Data: 02/11/2011 - Quarta-feira

Local: São Vicente

Horário: 19h30min

Celebração dos Fiéis Defuntos – Feriado Nacional

Leituras: 2º Mc 12,43-46 – Sl 114(116A) 5.6 Sl 115,10-11.15 (R./ 114,9) – 2 Cor 5,1.6-10 – Jo 14,1-6

Acólitos: DANIEL COUTO E MICHELE, WEMERSON E WASHINGTON, MATEUS E KARINA

IMPORTANTE: Missa do Adeus – Cada pessoa deverá trazer por escrito o nome de seus mortos.

Data: 03/11/2011 - Quinta-feira

Local: São Vicente

Horário: 19h30min

Leituras: Rm 14,7-12 – Sl 26(27), 1.4.13-14 (R./13) – Lc 15,1-10.

Acólitos: DANIELA E MICHELE

Data: 04/11/2011 - Sexta-feira

Local: São Sebastião

Horário: 05h30min

Missa da Madrugada

Leituras: Rm 15,14-21 – Sl 97(98), 1.2-3ab. 3cd-4 (R./ Cf.2b) – Lc 16,1-8

Acólitos: DANIEL E MATEUS

Data: 04/11/2011 - Sexta-feira

Local: São Sebastião

Horário: 19h30min

Leituras: Rm 15,14-21 – Sl 97(98), 1.2-3ab. 3cd-4 (R./ Cf.2b) – Lc 16,1-8

Acólitos: WEMERSON E JENIFFER

Data: 05/11/2011 - Sábado

Local: São Vicente

Horário: 17h00min

Leituras: Ap 7,2-4.9-14 – Sl 23(24),1-2.3-4ab.5-6 (R./ Cf.6) – 1 Jo 3,1-3 – Mt 5,1-12ª

Acólitos: AMANDA E BRENDON

Data: 05/11/2011 - Sábado

Local: São Sebastião

Horário: 19h30min

Leituras: Ap 7,2-4.9-14 – Sl 23(24),1-2.3-4ab.5-6 (R./ Cf.6) – 1 Jo 3,1-3 – Mt 5,1-12ª

Acólitos: ANDRESSA E EMIDIO

Data: 06/11/2011 - Domingo

Local: São Vicente

Horário: 07h30min

Leituras: Ap 7,2-4.9-14 – Sl 23(24),1-2.3-4ab.5-6 (R./ Cf.6) – 1 Jo 3,1-3 – Mt 5,1-12ª

Acólitos: DAVIDSON E DANIELA

Data: 06/11/2011 - Domingo

Local: São Sebastião

Horário: 09h30min

Leituras: Ap 7,2-4.9-14 – Sl 23(24),1-2.3-4ab.5-6 (R./ Cf.6) – 1 Jo 3,1-3 – Mt 5,1-12ª

Acólitos: GUILHERME GALVÃO E JESSICA MENEZES

Data: 06/11/2011 - Domingo

Local: São Vicente

Horário: 19h30min

Leituras: Ap 7,2-4.9-14 – Sl 23(24),1-2.3-4ab.5-6 (R./ Cf.6) – 1 Jo 3,1-3 – Mt 5,1-12ª

Acólitos: FERNANDA E RAPHAEL ANANIAS

Data: 08/11/2011 - Terça-feira

Local: São Sebastião

Horário: 15h00min

Leituras: Sb 2,23–3,9 – Sl 33(34), 2-3. 16-17.18-19 (R./ 2a) – Lc 17,7-10

Acólitos: LUIZ COUTO E BRENO

Data: 09/11/2011 - Quarta-feira

Local: São Vicente

Horário: 19h30min

Leituras: Ez 47,1-2.8-9.12 – Sl 45(46), 2-3. 5-6.8-9 (R./5) – Jo 2,13-22

Acólitos: WEMERSON E RAFAEL

Data: 11/11/2011 - Sexta-feira

Local: São Sebastião

Horário: 19h30min

Leituras: Sb 13,1-9 - Sl 18(19), 2-3. 4-5 (R/. 2a) – Lc 17,26-37

Acólitos: DANIEL E MATEUS

Data: 12/11/2011 - Sábado

Local: São Vicente

Horário: 17h00min

Leituras: Pr 31,10-13.19-20.30-31 – Sl 127(128), 1-2. 3.4-5ab (R/. cf.1a) – 1 Ts 5,1-6 – Mt 25,14-30

Acólitos: JENIFFER E DAVIDSON

Data: 12/11/2011 - Sábado

Local: São Sebastião

Horário: 19h30min

Leituras: Pr 31,10-13.19-20.30-31 – Sl 127(128), 1-2. 3.4-5ab (R/. cf.1a) – 1 Ts 5,1-6 – Mt 25,14-30

Acólitos: NAIARA E HENRIQUE

Data: 13/11/2011 - 33º Domingo do TC

Local: São Vicente

Horário: 07h30min

Leituras: Pr 31,10-13.19-20.30-31 – Sl 127(128), 1-2. 3.4-5ab (R/. cf.1a) – 1 Ts 5,1-6 – Mt 25,14-30

Acólitos: MICHELE E LEANDRO

Data: 13/11/2011 - 33º Domingo do TC

Local: São Sebastião

Horário: 09h30min

Leituras: Pr 31,10-13.19-20.30-31 – Sl 127(128), 1-2. 3.4-5ab (R/. cf.1a) – 1 Ts 5,1-6 – Mt 25,14-30

Acólitos: LUÍZA E JESSICA MENEZES

Data: 13/11/2011 Domingo

Local: São Vicente

Horário: 11h15min

Batizado

Leituras: Pr 31,10-13.19-20.30-31 – Sl 127(128), 1-2. 3.4-5ab (R/. cf.1a) – 1 Ts 5,1-6 – Mt 25,14-30

Acólitos: DANIEL E BRENO

Data: 13/11/2011 – 33º Domingo do TC

Local: São Vicente

Horário: 19h30min

Leituras: Pr 31,10-13.19-20.30-31 – Sl 127(128), 1-2. 3.4-5ab (R/. cf.1ª) – 1 Ts 5,1-6 – Mt 25,14-30

Acólitos: GUILHERME GALVÃO E RAPHAEL ANANIAS

Data: 16/11/2011 - Quarta-feira

Local: São Vicente

Horário: 19h30min

Leituras: 2 Mc 7,1. 20-31 – Sl 16(17), 1.5-6.8b e 15 (R/. 15b) – Lc 19,11-28

Acólitos: MICHELE E BRENO

Data: 18/11/2011 - Sexta-feira

Local: São Sebastião

Horário: 19h30min

Leituras: At 28,11-16.30-31 – Sl 97(98), 1.2-3ab. 3c-4.5-6 (R/.2b) – Mt 14,22-33

Acólitos: DANIEL E DANIELA

Data: 19/11/2011 - Sábado

Local: São Vicente

Horário: 17h00min

Leituras: Ez 34,11-12.15-17 – Sl 22(23), 1-2ª. 2b-3.5-6 (R/. 1) – 1 Cor 15,20-26.28 – Mt 25,31-46

Acólitos: GUILHERME GALVÃO E NAIARA

Data: 19/11/2011 - Sábado

Local: São Sebastião

Horário: 19h30min

Leituras: Ez 34,11-12.15-17 – Sl 22(23), 1-2ª. 2b-3.5-6 (R/. 1) – 1 Cor 15,20-26.28 – Mt 25,31-46

Acólitos: ANDRESSA E FERNANDA

Data: 20/11/2011 - 34º Domingo do TC

Local: São Vicente

Horário: 07h30min

Leituras: Ez 34,11-12.15-17 – Sl 22(23), 1-2ª. 2b-3.5-6 (R/. 1) – 1 Cor 15,20-26.28 – Mt 25,31-46

Acólitos: DAVIDSON E RAFAEL JUNIOR

Data: 20/11/2011 - 34º Domingo do TC Comum

Local: São Sebastião

Horário: 09h30min

Leituras: Ez 34,11-12.15-17 – Sl 22(23), 1-2ª. 2b-3.5-6 (R/. 1) – 1 Cor 15,20-26.28 – Mt 25,31-46

Acólitos: EMIDIO E LUÍZA

Data: 20/11/2011 - 34º Domingo do TC

Local: São Vicente

Horário: 18h30min

Solenidade Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo 18h30 – Adoração ao Santíssimo Sacramento para todos os Conselheiros e membros de Pastorais e Movimentos. 19h30 – Missa com os Jovens – Término do Retiro – São Vicente

Leituras: Ez 34,11-12.15-17 – Sl 22(23), 1-2ª. 2b-3.5-6 (R/. 1) – 1 Cor 15,20-26.28 – Mt 25,31-46

Acólitos: DANIEL COUTO E MICHELE, WEMERSON E WASHINGTON, MATEUS E KARINA

Data: 22/11/2011 - Terça-feira

Local: São Sebastião

Horário: 15h00min

Leituras: Dn 2,31-45 – Cânt.: Dn 3,57-58.60-61 (R/. 59b) – Lc 21,5-11

Acólitos: BRENO E LUIZ COUTO

Data: 23/11/2011 - Quarta-feira

Local: São Vicente

Horário: 19h30min

Leituras: Dn 5,1-6.13-14.16-17.23-28 – Cânt.: Dn 3,62-65.66-67 (R/.59b) – Lc 21,12-19

Acólitos: RAFAEL JUNIOR E WEMERSON

Data: 25/11/2011 - Sexta-feira

Local: São Sebastião

Horário: 19h30min

Leituras: Dn 7,2-14 – Cânt.: Dan 3,75-77.78-79.80-81 (R/. 59b) – Lc 21,29-33

Acólitos: JENIFFER E DANIEL

Data: 25/11/2011 - Sexta-feira

Local: São Vicente

Horário: 20h30min

Missa de Crisma

Leituras: Dn 7,2-14 – Cânt.: Dan 3,75-77.78-79.80-81 (R/. 59b) – Lc 21,29-33

Acólitos: GUILHERME GALVÃO E MICHELE, WEMERSON, MATEUS E KARINA

Data: 26/11/2011 - Sábado

Local: São Vicente

Horário: 09h30min

Missa de Primeira Eucaristia

Leituras: Dn 7,15-27 – Cânt.: 3,82-83.84-85.86-87 (R/. 59b) – Lc 21,34-36

Acólitos: HENRIQUE E RAFAEL JUNIOR

Data: 26/11/2011 - Sábado

Local: São Vicente

Horário: 17h00min

Leituras: Is 63,16b-17.19b;64.2b-7 – Sl 79(80), 2ac e 3b. 15-16.18-19 (R/. 4) – 1 Cor 1,3-9 – Mc 13,33-37

Acólitos: BRENDON E LUIZA

Data: 26/11/2011 - Sábado

Local: São Sebastião

Horário: 19h30min

Leituras: Is 63,16b-17.19b;64.2b-7 – Sl 79(80), 2ac e 3b. 15-16.18-19 (R/. 4) – 1 Cor 1,3-9 – Mc 13,33-37

Acólitos: FERNANDA E NAIARA

Data: 27/11/2011 - 1º Domingo do Advento

Local: São Vicente

Horário: 07h30min

Leituras: Is 63,16b-17.19b;64.2b-7 – Sl 79(80), 2ac e 3b. 15-16.18-19 (R/. 4) – 1 Cor 1,3-9 – Mc 13,33-37

Acólitos: TAMIRES E LEANDRO

Data: 27/11/2011 - 1º Domingo do Advento

Local: São Sebastião

Horário: 09h30min

Leituras: Is 63,16b-17.19b;64.2b-7 – Sl 79(80), 2ac e 3b. 15-16.18-19 (R/. 4) – 1 Cor 1,3-9 – Mc 13,33-37

Acólitos: EMIDIO E JESSICA MENEZES

Data: 27/11/2011 - 1º Domingo do Advento

Local: São Vicente

Horário: 11h15min

Batizado

Leituras: Is 63,16b-17.19b;64.2b-7 – Sl 79(80), 2ac e 3b. 15-16.18-19 (R/. 4) – 1 Cor 1,3-9 – Mc 13,33-37

Acólitos: GUILHERME GALVÃO E BRENO

Data: 27/11/2011 - 1º Domingo do Advento

Local: São Vicente

Horário: 18h30min

Missa Vicentina – Adoração ao Santíssimo às 18h30min com a missa em sequencia.

Leituras: Is 63,16b-17.19b;64.2b-7 – Sl 79(80), 2ac e 3b. 15-16.18-19 (R/. 4) – 1 Cor 1,3-9 – Mc 13,33-37

Acólitos: DANIEL COUTO E MICHELE, WEMERSON E WASHINGTON, MATEUS E KARINA

Data:29/11/2011 - Terça-feira

Local: São Sebastião

Horário: 15h00min

Leituras: Is 11,1-10 – Sl 71(72), 1-2.7-8.12-13.17 (R/. Cf 7) – Lc 10,21-24

Acólitos: LUIZ COUTO E BRENO

Data:30/11/2011 - Quarta-feira

Local: São Vicente

Horário: 19h30min

Leituras: Rm 10,9-18 – Sl 18(19),2-3.4-5 (R/. 5a) – Mt 4,18-22

Acólitos: RAFAEL JUNIOR E MICHELE

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

LUAL dos Acólitos

 

Olá Queridos Acólitos!

Lual dos Acólitos - Flyer

Enfim teremos a nossa primeira FESTA!


LUAL DOS ACÓLITOS
19 de Novembro de 2011
21h00min / Rua Londres nº 8 Santa Amélia.


O Lual é uma festa de confraternização para todos nós, e cada acólito ainda poderá levar um acompanhante.
O convite custará R$ 10,00 e teremos comida e bebida liberada.
Não serviremos bebidas alcoólicas.

Todos da Pastoral são convidados especiais, e vamos nos divertir mais uma vez como uma grande família. Contamos com a presença de todos.
Como sabemos dos diversos dons Artísticos da Pastoral, convido a todos que quiserem se apresentar! É só me procurar para combinarmos.


CONTAMOS com VOCÊS!
Beijos no Coração.
Daniel Couto e Karina Freita

Explicação das Imagens dos Santos

 

Olá Queridos Acólitos!

Pax Domini.

Segue um vídeo muito interessante sobre a veneração às imagens de nossa Igreja e as acusações dos Protestantes de que somos idólatras.

Vale a pena conferirem!

Beijos no coração!

 

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Escala de Outubro

Queridos Acólitos, segue a escala de Outubro.

Beijos no coração.

Daniel Couto e Karina Freitas

 

Dia

Hora

Local

Acólitos

01/10

Sáb

17h00

SV

ALEX E BRENDON

   

19h30

SS

EMIDIO E GUILHERME

02/10

Dom

07h30

SV

WEMERSON E DANIELA

   

09h30

SS

FERNANDA E ANDRESSA

   

19h30

SV

BRENO E DANIEL

04/10

Ter

15h00

SS

LUIZ COUTO E WASHINGTON

05/10

Qua

19h30

SV

LEANDRO E WEMERSON

07/10

Sex

05h30

SS

GUSTAVO E VINÍCIUS

   

19h30

SS

AMANDA E SABRINA

08/10

Sáb

17h00

SV

LUÍZA E KARINA

   

19h30

SS

BÁRBARA E JESSICA MENEZES

09/10

Dom

07h30

SV

MICHELE E LEANDRO

   

09h30

SS

HENRIQUE E JENIFFER

   

19h30

SV

NAIARA E BRENDON

11/10

Ter

15h00

SS

BRENO E MATEUS

12/10

Qua

09h00

SV

GUSTAVO E WEMERSON / DANIEL E VINÍCIUS / LUIZ COUTO E MICHELE

14/10

Sex

19h30

SS

ANDRESSA E LUÍZA

15/10

Sáb

17h00

SV

NAIARA E RAFAEL JUNIOR

   

19h30

SS

ANDRESSA E WEMERSON

16/10

Dom

07h30

SV

SABRINA E GUSTAVO

   

09h30

SS

AMANDA E VINÍCIUS

   

19h00

SV

RAPHAEL E WASHINGTON

18/10

Ter

15h00

SS

LUIZ COUTO E DANIEL

19/10

Qua

19h00

SV

ÁLEX E MICHELE

20/10

Qui

19h30

SS

BRENO E GUSTAVO

21/10

Sex

19h30

SS

AMANDA E DANIEL

22/10

Sáb

17h00

SV

BRENDON E ÁLEX

   

19h30

SS

JESSICA MENEZES E FERNANDA

23/10

Dom

07h30

SV

JENIFER E LUIZ FREIRE

   

09h30

SS

GUILHERME E HENRIQUE

   

19h30

SV

BRENO E DANIEL

25/10

Ter

15h00

SS

LUIZ COUTO E WASHINGTON

26/10

Qua

19h30

SV

DANIELA E LEANDRO

27/10

Qui

18h30

SV

WEMERSON E WASHINGTON / MICHELE E VINÍCIUS / BRENO E MATEUS

28/10

Sex

19h30

SS

SABRINA E ÁLEX

29/10

Sáb

17h00

SV

KARINA E LEANDRO

   

19h30

SS

LUIZ COUTO E RAFAEL

30/10

Dom

07h30

SV

BÁRBARA E MICHELE

   

09h30

SS

NAIARA E GUSTAVO

   

19h30

SV

LUÍZA E RAPHAEL

AVISOS IMPORTANTES

· Não se esqueça de chegar cedo à igreja (30 minutos antes) quando estiver escalado, para se preparar.

· Sempre que for servir ao altar esteja com sapato preto e calça escura, bem como camisa da Paróquia, e a túnica sempre bem conservada.

· Quando estiver na igreja e perceber a ausência do acolito que está escalado, seja um verdadeiro membro da igreja, sirva o altar na ausência do irmão.

· Cada um é responsável pelo cumprimento de sua escala, bem como de sua túnica.

· Não se esqueçam de pegar o informativo da paróquia, lá estarão todos os avisos e datas de reuniões, fiquem atentos.

· Todo tipo de comunicação da Pastoral será feita através do endereço eletrônico (email) acolitospsssv@gmail.com respondam a todos os comunicados e enviem qualquer solicitação através deste.

· É nossa obrigação participar da Celebração Eucarística aos finais de semana, caso não esteja escalado não esqueça de ir à missa.

· Neste mês comemoramos o dia de Nossa Senhora Aparecida, 12 de Outubro, ela é a Padroeira do Brasil, por isso é dia de preceito para nós.

· Todos os acólitos terão que contribuir com R$ 5,00 da festa de São Vicente.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

São Vicente

Pessoal, como estamos no periodo da Novena de São Sebastião e proximos da festa de um de nossos padroeiros, segue abaixo a história do nosso Santo, escrita por Márcio Antônio Reiser O.F.S

São Vicente de Paulo
“O Apóstolo da Caridade”.

27 de Setembrosaint-vincent-de-paul-11
“Nasceste da família mais humilde, mas tua origem preparou-te para a glória e a pobreza de tua infância obscura fez-te capaz de ser o Pai dos Pobres.”
Na Pequena aldeia de Pooy, perto da cidade de Dax ao Sul da França, nasceu o terceiro, dos seis filhos do casal de João de Paulo e Bertranda de Morais, era o dia 24 de abril de 1581, no mesmo dia foi batizado e recebeu o nome de Vicente, que quer dizer “Vencedor do Mal”.
Vicente, assim como seus irmãos, foram instruídos por sua mãe e dela também receberam o ensino religioso.
Desde muito cedo Vicente trabalhou com pastor de ovelhas e de porcos, seus irmãos mais velho ajudavam os pais na lavoura.
A piedade e a religiosidade marcaram o nosso pequeno pastor; em frente a sua casa tinha um grande Pé-de-Carvalho e nele formou-se um buraco que Vicente colocou uma pequena imagem da Virgem Maria e onde, diariamente, se ajoelhava e fazia suas orações.
Sua inteligência e piedade, logo chamaram a atenção do vigário, que aconselhou seus pais a permitirem que ele entrasse na escola.
Foi matriculado em um colégio religioso de Franciscanos na cidade de Dax e lá fez os estudos básicos. Os estudos teológicos foram feitos na universidade de Tolusa. Foi ordenado sacerdote em 23 de setembro de 1600, estava com 19 anos, e aos 23 recebe o título de doutor em Teologia.
Pe. Vicente era muito estimado por todos, e seus sermões edificavam os seus ouvintes. Uma rica viúva que gostava de ouvir as sua pregações, ciente de que ele era muito pobre, deixou para ele uma herança, uma pequena propriedade e determinada importância em dinheiro, que estava com um comerciante em Marselha.
Ele foi atrás do devedor, encontrando-o recebeu grande parte do dinheiro; ao regressar o barco que estava foi aprisionado pelos piratas turcos, os passageiros foram levados para Turquia e lá vendidos com escravos.
Pe. Vicente foi vendido para um pescador, depois para um químico; com a morte deste, ele passou para o poder de seu sobrinho que o vendeu a um fazendeiro.
Depois de algum tempo é libertado pelo fazendeiro e retorna para França, e lá em Avinhas, hospeda-se na casa do Vice-Legado do Papa e com ele vai para Roma, lá estuda e se forma e Direito Canônico.
Pe. Vicente retorna a França a pedido do Papa para levar um documento sigiloso ao Rei e pelo Rei foi escolhido como Capelão da Rainha. Seu serviço era atender os menos favorecidos, levando o alimento material e espiritual a todos os necessitados. Visitava diariamente os hospitais, presídios, escolas etc.
O ambiente no palácio era por demais luxuoso e Pe. Vicente pediu a Rainha para ir morar numa pensão.
Com o passar do tempo Pe. Vicente conhece o Pe. Berulle, e este logo foi nomeado Bispo de Paris. Pe. Vicente foi indicado para assumir uma pobre paróquia no subúrbio de Paris; lá criou a confraria do Rosário para que seus confrades visitassem os doentes diariamente.
O Bispo Dom Berulle indica o Pe. Vicente para dar formação aos filhos do general das Galeras, assim com atender os colonos e trabalhadores de suas propriedades.
Foi residir no Palácio dos Gondi, e lá morou por 5 anos, e com auxílio da Senhora de Gondi, funda a Congregação das Missões e a Confraria da Caridade, sendo que a primeira cuidaria da evangelização dos pobres camponeses e a confraria da caridade daria assistência espiritual e corporal aos doentes menos favorecidos, era o ano de 1618.
Muitos homens, inclusive muito jovens seguem Pe. Vicente, que exige de seus filhos espirituais pregações simples e ternura em seus corações. Pe. Vicente recebe um leprosário que estava vazio, para residência de seus padres.
Somente em 1633 a ordem recebeu o reconhecimento , a bula do Papa Urbano VIII. Pe. Vicente sempre tinha um olhar de ternura e carinho para com as crianças abandonadas, os velhos esquecidos e marginalizados, os pobres e doentes, além dos encarcerados. Durante sua vida fundou grandes obras, que até hoje estão a serviço da humanidade.
Em 1633, encontra-se com a viúva Luísa de Marilac e com ela funda a Confraria das Irmãs da Caridade. Muitas damas da sociedade unem-se a nova ordem, e juntas formam um exército de voluntárias que saem pelas ruas, para visitar os presos, os idosos desamparados e principalmente as crianças jogadas nas ruas e nas sargetas da intolerância.
O Serviço Social nasce de ideais de Pe. Vicente e Luísa de Marilac; que juntos recolhem fortunas dos ricos e as distribuem para necessidades dos seus assistidos.
Em 1648, Pe. Vicente envia seus coirmãos, para as primeiras missões em Madagáscar.
Pe. Vicente dizia que: “Jamais devemos perder de vista o divino modelo! É preciso ver Jesus Cristo no pobre, e ver no pobre a imagem de Cristo.”
Na madrugada de 27 de setembro de 1660, Pe. Vicente com seus quase 80 anos e uma vida cheia de lutas, conquistas e doações, entrega nas mãos do dispensador de nossas vidas, a sua própria vida. Pe. Vicente gastou-se por amor...
Seu sepultamento foi marcado pelas lágrimas de gratidão de tantos orfãos que o tiveram por pai, de tantos idosos que o tiveram por filho, de tantos doentes que o tiveram como remédio e de tantos encarcerados que o tiveram como advogado, conselheiro e amigo.
Foi canonizado em 1737, e em 1885 é declarado o Patrono de todas as obras de caridade da Igreja.
São Vicente, a tua presença no mundo, através de teus filhos e filhas espirituais, é o que o faz ser mais e melhor.
Louvemos a Deus, pelas maravilhas realizadas em seus Santos e Santas.
Amém
Paz e Bem!

domingo, 11 de setembro de 2011

Avisos IMPORTANTES

Queridos Acólitos, Paz e Bem.
Temos dois avisos de extrema importância.

1º Precisamos de 4 novatos para uma participação como anjos na celebração de Quarta Feira, dia 14/09/2011. Por favor precisamos dos nomes amanha a noite.


Quem puder ajudar, o ensaio será na terça-feira 13/09/2011 às 20h na Nova Igreja de São Vicente.
Todos os Acólitos que estão escalados na Missa de quarta-feira 14/09/2011 também devem estar presentes neste encontro.


2º Conforme avisado anteriormente, TODOS OS VETERANOS devem participar do ensaio da celebração da inauguração da igreja. O ensaio acontecerá dia 15/09/2011 às 21h00min na Nova Igreja de São Vicente.

Lembramos ainda que a participação dos NOVOS ACÓLITOS nas celebrações dos dias 14 e 16 também é obrigatória, porém não precisam ir ao ensaio, somente chegar 30min mais cedo no dia da missa devidamente uniformizado. Vocês não desempenharão nenhuma função litúrgica, apenas participarão conosco.

RESUMINDO:


13/09/2011 - Ensaio da Celebração do Dia 14/09/2011 - 20h00min
TODOS os Acólitos que estiverem escalados devem comparecer.


14/09/2011 - Missa da Exaltação da Santa Cruz
TODOS os acólitos, novatos e veteranos devem participar, porém os novatos não desempenharão função litúrgica.

15/09/2011 - Ensaio da Celebração do dia 16/09/2011 - 21h00min
Todos os VETERANOS devem comparecer ao ensaio, pois desenvolveremos diversas funções litúrgicas e precisaremos de todos.

16/09/2011 - Inauguração da Nova Igreja - 19h00min
TODOS os acólitos devem comparecer. Os veteranos desempenharão funções litúrgicas e os novatos apenas acompanharão a celebração devidamente uniformizados.

URGENTE:

Precisamos de 2 homens e 2 mulheres dos novos acólitos para participarem da celebração do dia 14/09/2011 como ANJOS. Nos enviem os nomes até amanha (segunda-feira 12/09/2011)

No mais estamos à disposição para qualquer esclarecimento.

Beijos no coração!
Daniel Couto e Karina Freitas
Coordenação Pastoral dos Acólitos
www.acolitospsssv.blogspot.com
acolitospsssv@gmail.com

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Encontro de Formação!

Queridos, que a Paz do Senhor esteja convosco!

É com muita alegria no coração que agradecemos a todos pela presença iluminada em noss retiro de hoje.

Realmente conseguimos caminhar um pouco mais a caminho da nossa liberdade!

Fora escravidão!!

E abaixo seguem algumas fotos.

Assim que postarmos o video no YouTube também colocaremos ele aqui.

No mais beijos no coração.

Daniel Couto e Karina Freitas

SDC13480

SDC13470

SDC13484

 

 

 

 

 

SDC13490

 

 

 

 

SDC13488

domingo, 4 de setembro de 2011

Escala de Setembro

Queridos Acólitos, é com muita alegria que chegamos ao Mês de Setembro, cheio de atividades e com a graça da renovação de nosso ministério.

Tivemos alguns de nossos companheiros que nos deixaram para seguir a sua caminhada, porém temos também outros que chegam para dar sentido e sabor a nossa pastoral.

Desejamos a todos os que estão entrando nesta caminhada se SEJAM BEM VINDOS, e aos que estão nos deixando nosso eterno OBRIGADO e SAUDADES.

Um mês repleto de bênçãos para todos nós.

Beijos no Coração!

Daniel Couto e Karina Freitas

Coordenação Pastoral dos Acóltitos

acolitospsssv@gmail.com

 

Dia

Hora

Local

Acólitos

02/09

Sex

05h30

SS

GUSTAVO E WASHINGTON

   

19h30

SS

VINICIUS E HENRIQUE

03/09

Sáb

17h00

SV

BRENDON E LUIZ

   

19h30

SS

FERNANDA E JESSICA MENEZES

04/09

Dom

07h30

SV

DAVIDSON E GUSTAVO

   

09h30

SS

HENRIQUE E GUILHERME GALVÃO

   

19h30

SV

WEMERSON E MICHELE

06/09

Ter

15h00

SS

WASHINGTON E VINICIUS

07/09

Qua

19h30

SV

MICHELE E WEMERSON

09/09

Sex

19h30

SS

GUSTAVO E VINICIUS

10/09

Sáb

17h00

SV

WASHINGTON E KARINA

   

19h30

SS

FERNANDA E HENRIQUE

11/09

Dom

07h30

SV

GUSTAVO E DAVIDSON

   

09h30

SS

GUILHERME GALVÃO E VINICIUS

   

19h30

SV

BRENDON E WEMERSON

13/09

Ter

15h00

SS

VINICIUS E WASHINGTON

14/09

Qua

19h30

NCI

WASHINGTON E WEMERSON / MICHELE E GUILHERME GALVÃO KARINA E LUIZ FERNANDO

16/09

Sex

20h00

NCI

TODOS OS ACÓLITOS / WEMERSON E GUSTAVO / GUILHERME GALVÃO E VINICIUS / MICHELE E WASHINGTON

17/09

Sáb

17h00

SV

KARINA E WASHINGTON

   

19h30

SS

HENRIQUE E FERNANDA

18/09

Dom

07h30

SV

DAVIDSON E LUIZ

   

09h30

SS

GUILHERME GALVÃO E JESSICA MENEZES

16h30

SV

VINICIUS E BRENDON

   

19h00

SV

WEMERSON E GUSTAVO

19/09

Seg

19h00

SV

WEMERSON E MICHELE

20/09

Ter

15h00

SS

WASHINGTON E VINICIUS

   

19h00

SV

KARINA E MICHELE

21/09

Qua

19h00

SV

WEMERSON E GUSTAVO

22/09

Qui

19h00

SV

VINICIUS E WASHINGTON

23/09

Sex

19h00

SV

TODOS OS ACÓLITOS / WASHINGTON E GUSTAVO / GUILHERME GALVÃO E VINICIUS / MICHELE E KARINA

24/09

Sáb

17h00

SV

KARINA E BRENDON

   

19h00

SV

WEMERSON E VINICIUS

25/09

Dom

07h30

SV

WASHINGTON E GUSTAVO

   

09h30

SS

JESSICA MENEZES E HENRIQUE

   

19h00

SV

LUIZ E MICHELE

26/09

Seg

19h00

SV

WEMERSON E WASHINGTON

27/09

Ter

19h00

SV

TODOS OS ACÓLITOS / WEMERSON E WASHINGTON / MICHELE E VINICIUS / HENRIQUE E GUSTAVO

28/09

Qua

19h00

SV

KARINA E MICHELE

30/09

Sex

19h30

SS

VINICIUS E HENRIQUE

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

1º Encontro de Formação

TEMA: O CHAMADO DE DEUS!

1º Chamado – à Vida

- Chamado à Vida, a ser pessoa. DEUS quis que você nascesse. Ele nos desejou antes mesmo dos nossos Pais. Ninguém nasce por acaso, e sim pelo amor infinito de Deus.

- Deus vive pensando em nós! Ele nos quer bem, quer que estejamos felizes onde estivermos.

- Jr 1,5

- A nossa primeira vocação é o Chamado a Vida.

- Eu, você, todos nós somos pessoas. EU SOU UMA PESSOA, tenho nome, família e história. Por isso tenho o direito de ser chamado de Filho de Deus.

- Eu sou Único no Universo.

- Só Deus para ser capaz de um milagre tão grandioso como esse.

- Ele nos fez diferentes uns dos outros, para sermos únicos.

- Se Deus nos chamou a vida é porque ele confia muito em nós. O que ele quer de nós?

2º Chamado – ao Batismo

- Além do chamado à vida recebemos de Deus outro chamado: O Batismo.

- É neste dia que recebemos uma graça para além da vida. A graça de ser Cristão!

- O Batismo nos torna Cristãos. Recebemos o selo de Deus, a marca do Espírito Santo, e passamos a ser propriedade de Deus. Testemunhas de Jesus Cristo no Mundo.

- Somos chamados a viver no mundo da mesma forma que viveu Jesus. Ajudando a concretizar o Reino de Deus.

- Eu, você, nós somos Cristãos. Seguidores de Jesus, porém muitos não receberam esta graça. Nós temos uma grande responsabilidade sobre aquele que não é: Devemos ser testemunhas daquilo que Jesus fez.

- Somente pelo testemunho as pessoas poderão dizer o quanto vale a pena ou não ser cristão.

3º Chamado – a ser Acólito

- Parabéns, Você recebeu mais uma graça de Deus. Ele te convidou a vida... ao batismo... a ser acólito.

- Agora além de viver e testemunhar Cristo você vai servir a Deus e a Comunidade Paroquial.

- Ser acólito é uma graça muito privilegiada, especial, mas principalmente de grande humildade.

- Privilégio, pois estará mais próximos das coisas divinas.

- Humildade, pois não é merecimento seu, é graça divina.

-Agora você é servo! Alguém com o propósito de ajudar a comunidade a bem celebrar a sagrada liturgia e de modo especial a Santa Missa.

- Para muitos de nós este é o primeiro ministério na comunidade. A comunidade reconhece que vocês foram chamados por Deus e confirma este chamado. Reconhecem que este serviço é um Ministério.

- Devemos agradecer a Deus por este chamado e pela confiança. Rezemos para que continuemos a servi-lo, assumindo, a medida que crescemos outros ministérios, ajudando nossa comunidade paroquial a ser, toda ela, ministerial.

sábado, 30 de julho de 2011

Escala de Agosto!

Olá Queridos Acólitos! Neste mês temos o grande prazer de acolher os nossos novos acólitos, que passarão por uma preparação intensa e receberão o ministério no mês de Setembro.

Mais uma vez continuo com os nossos avisos pastorais abaixo:

AVISOS IMPORTANTES

· Não se esqueça de chegar cedo à igreja (30 minutos antes) quando estiver escalado, para se preparar.

· Sempre que for servir ao altar esteja com sapato preto e calça escura, bem como camisa da Paróquia, e a túnica sempre bem conservada.

· Quando estiver na igreja e perceber a ausência do acolito que está escalado, seja um verdadeiro membro da igreja, sirva o altar na ausência do irmão.

· Cada um é responsável pelo cumprimento de sua escala, bem como de sua túnica.

· Não se esqueçam de pegar o informativo da paróquia, lá estarão todos os avisos e datas de reuniões, fiquem atentos.

· Todo tipo de comunicação da Pastoral será feita através do endereço eletrônico (e-mail) acolitospsssv@gmail.com respondam a todos os comunicados e enviem qualquer solicitação através deste.

Abaixo também nossa escala de serviço do mês de Agosto:

Dia

Hora

Local

Acólitos

02/08

Ter

15h

SS

KARINA E BRENDON

03/08

Qua

19h30

SV

WEMERSON E MICHELE

05/08

Sex

05h30

SS

VINICIUS E WASHINGTON

   

19h30

SS

GUILHERME GALVÃO E GUSTAVO

06/08

Sáb

17h

SV

DAVIDSON E GUSTAVO

   

19h30

SS

JESSICA MENEZES E FERNANDA

07/08

Dom

07h30

SV

WEMERSON E ANDREZA

   

09h30

SS

GUILHERME GALVÃO E IZABELA

   

19h30

SV

LUIZ FREIRE E KARINA

09/08

Ter

15h

SS

BRENDON E WASHINGTON

10/08

Qua

19h30

SV

MICHELE E WEMERSON

12/08

Sex

19h30

SS

VINICIUS E GUILHERME GALVÃO

13/08

Sáb

17h

SV

GUSTAVO E DAVIDSON

   

19h30

SS

JESSICA MENEZES E FERNANDA

14/08

Dom

07h30

SV

TAMIRES E ANDREZA

   

09h30

SS

VINICIUS E WEMERSON

   

19h30

SV

LUIZ FREIRE E WASHINGTON

15/08

Seg

19h30

SS

GUSTAVO E HENRIQUE

16/08

Ter

15h

SS

BRENDON E WASHINGTON

   

19h30

SS

JESSICA MENEZES E VINICIUS

17/08

Qua

19h30

SV

KARINA E WASHINGTON

18/08

Qui

19h30

SV

MICHELE E WEMERSON

19/08

Sex

19h30

SS

GUILHERME GALVÃO E VINICIUS

20/08

Sáb

17h

SV

IZABELA E GUSTAVO

   

19h30

SS

FERNANDA E ANDREZA

21/08

Dom

07h30

SV

DAVIDSON E TAMIRES

   

09h30

SS

JESSICA MENEZES E GUILHERME GALVÃO

   

19h30

SV

LUIZ FREIRE E KARINA

23/08

Ter

15h

SS

WASHINGTON E BRENDON

24/08

Qua

19h30

SV

MICHELE E KARINA

25/08

Qui

19h30

SV

GUSTAVO E WEMERSON

26/08

Sex

19h30

SS

VINICIUS E GUILHERME GALVÃO

27/08

Sáb

18h00

NCI

VINICIUS E GUILHERME GALVÃO / WEMERSON E GUSTAVO / ANDREZA E MICHELE

28/08

Dom

07h30

SV

DAVIDSON E TAMIRES

   

09h30

SS

IZABELA E FERNANDA

   

19h30

SV

LUIZ FREIRE E WASHINGTON

30/08

Ter

15h

SS

WASHINGTON E BRENDON

31/08

Qua

19h30

SV

WEMERSON E MICHELE

 
Um Mês abençoado para todos!
 
Beijos no coração.
Daniel e Karina – Coordenação Pastoral dos Acólitos

domingo, 22 de maio de 2011

Escala de Junho!

Queridos Acólitos!

Segue abaixo nossa escala de Junho.

Beijo no coração.


AVISOS IMPORTANTES


· Não se esqueça de chegar cedo à igreja (30 minutos antes) quando estiver escalado, para se preparar.

· Sempre que for servir ao altar esteja com sapato preto e calça escura, bem como camisa da Paróquia, e a túnica sempre bem conservada.

· Quando estiver na igreja e perceber a ausência do acolito que está escalado, seja um verdadeiro membro da igreja, sirva o altar na ausência do irmão.

· Cada um é responsável pelo cumprimento de sua escala, bem como de sua túnica.

· Não se esqueçam de pegar o informativo da paróquia, lá estarão todos os avisos e datas de reuniões, fiquem atentos.

· Estamos arrecadando o dinheiro da caixinha, acumulado do ano passado, bem como a contribuição das Barraquinhas de São Sebastião. Favor quitar o seu débito.

· Todo tipo de comunicação da Pastoral será feita através do endereço eletrônico (e-mail) acolitospsssv@gmail.com respondam a todos os comunicados e enviem qualquer solicitação através deste.

· Acontecerá nos dias 09/07/2011 de 08h às 16h e 10/07/2011de 09h30 às 17h o retiro da Pastoral Litúrgica. Todos devem comparecer, todos devem levar a túnica, pois na missa do mesmo os Animadores, Leitores e Salmista assumirão o ministério

 

 

Dia

Hora

Local

Acólitos

01/06

Qua

19h30

SV

Michele e Karina

03/06

Sex

05h30

SS

Vinicius e Washington

   

19h30

SS

Guilherme Carvalho e Jessica Menezes

04/06

Sáb

17h

SV

Brendon e Davidson

   

19h30

SS

Fernanda e Henrique

05/06

Dom

07h30

SV

Andreza e Tamires

   

09h30

SS

Izabela e Guilherme Galvão

   

19h30

SV

Fabiana e Gustavo

07/06

Ter

15h

SS

Washington e Guilherme Carvalho

08/05

Qua

19h30

SV

Karina e Wemerson

10/05

Sex

19h30

SS

Jessica Menezes e Vinicius

11/05

Sáb

17h

SV

Karina e Jessica Moreno

   

19h30

NCI

TODOS OS ACÓLITOS / Tamires e Vinicius / Michele e Guilherme Galvão / Washington e Gustavo

12/06

Dom

07h30

SV

Davidson e Washington

   

09h30

SS

Wemerson e Brendon

   

19h30

SV

Michele e Luiz Freire

14/06

Ter

15h

SS

Washington e Karina

15/06

Qua

19h30

SV

Wemerson e Michele

17/06

Sex

19h30

SS

Vinicius e Guilherme Carvalho

18/06

Sáb

17h

SV

Gustavo e Karina

   

19h30

SS

Henrique e Fernanda

19/06

Dom

07h30

SV

Andreza e Fabiana

   

09h30

SS

Izabela e Guilherme Galvão

   

19h30

SV

Jessica Moreno e Tamires

21/06

Ter

15h

SS

Washington e Davidson

22/06

Qua

19h30

SV

Michele e Karina

23/06

Qui

17h

TODOS OS ACÓLITOS

24/05

Sex

20h

SS

Gustavo e Guilherme Carvalho / Guilherme Galvão / Michele / Jessica Menezes / Washington - Crisma

25/05

Sáb

09h30

SS

Henrique e Izabela

   

17h

SV

Brendon e Karina

   

19h30

SS

Wemerson e Michele

26/06

Dom

07h30

SV

Tamires e Washington

   

09h30

SS

Fernanda e Vinicius

   

19h30

SV

Luiz Freire e Fabiana

27/06

Seg

18h

NCI

Michele e Guilherme Galvão / Wemerson e Washington / Guilherme Carvalho e Vinicius

28/06

Ter

15h

SS

Karina e Davidson

29/06

Qua

19h30

SV

Michele e Gustavo

Um abraço carinhoso.

Daniel e Karina

Coordenação Pastoral dos Acólitos
www.acolitospsssv.blogspot.com

terça-feira, 3 de maio de 2011

Escala de Maio!!

 

Queridos Acólitos

Pax Domini!

Segue a escala do mês de Maio, desejamos um mês de serviço e disponibilidade, inspirados pela obediência de Maria.

Beijos no coração.

Daniel e Karina

Coordenação da Pastoral dos Acólitos

Dia

Hora

Local

Acólitos

01/05

Dom

07h30

SV

Andreza e Gustavo

   

09h30

SS

Jessica Moreno e Izabela

   

19h30

SV

Karina e Fabiana

03/05

Ter

15h

SS

Davidson e Washington

04/05

Qua

19h30

SV

Michele e Karina

06/05

Sex

05h30

SS

Vinicius e Washington

   

19h30

SS

Jessica Menezes e Guilherme Carvalho

07/05

Sáb

17h

SV

Davidson e Brendon

   

19h30

SS

Washington e Guilherme Galvão

08/05

Dom

07h30

SV

Matheus e Andreza

   

09h30

SS

Jessica Moreno e Vinicius

   

19h30

SV

Tamires e Wemerson

10/05

Ter

15h

SS

Washington e Karina

11/05

Qua

19h30

SV

Michele e Wemerson

13/05

Sex

19h30

SS

Guilherme Carvalho e Jessica Menezes

14/05

Sáb

17h

SV

Wemerson e Karina

   

19h30

SS

Guilherme Galvão e Jessica Menezes

15/05

Dom

07h30

SV

Gustavo e Andreza

   

09h30

SS

Izabela e Henrique

   

19h30

SV

Brendon e Jessica Moreno

17/05

Ter

15h

SS

Karina e Davidson

18/05

Qua

19h30

SV

Wemerson e Michele

20/05

Sex

19h30

SS

Jessica Menezes e Guilherme Carvalho

21/05

Sáb

17h

SV

Davidson e Fabiana

   

19h30

SS

Andreza e Washington

22/05

Dom

07h30

SV

Tamires e Michele

   

09h30

SS

Vinicius e Guilherme Galvão

   

19h30

SV

Gustavo e Matheus

24/05

Ter

15h

SS

Davidson e Washington

   

21h

SV

Matheus e Gustavo

25/05

Qua

19h30

SV

Karina e Wemerson

27/05

Sex

18h

NCI

Michele e Guilherme Galvão / Wemerson / Guilherme Carvalho e Jessica Menezes

28/05

Sáb

17h

SV

Washington e Karina

   

19h30

SS

Brendon e Jessica Menezes

29/05

Dom

07h30

SV

Andreza e Wemerson

 

09h30

SS

Henrique e Izabela

   

19h30

SV

Tamires e Fabiana

31/05

Ter

15h

SS

Washington e Karina

   

19h30

NCI

TODOS OS ACÒLITOS - Guilherme Galvão e Michele / Wemerson e Gustavo / Jessica Menezes e Guilherme Carvalho

AVISOS IMPORTANTES

Leiam com atenção.

· Não se esqueça de chegar cedo à igreja (30 minutos antes) quando estiver escalado, para se preparar.


· Sempre que for servir ao altar esteja com sapato preto e calça escura, bem como camisa da Paróquia, e a túnica sempre bem conservada.


· Quando estiver na igreja e perceber a ausência do acolito que está escalado, seja um verdadeiro membro da igreja, sirva o altar na ausência do irmão.


· Cada um é responsável pelo cumprimento de sua escala, bem como de sua túnica.


· Não se esqueçam de pegar o informativo da paróquia, lá estarão todos os avisos e datas de reuniões, fiquem atentos.


· Estamos arrecadando o dinheiro da caixinha, acumulado do ano passado, bem como a contribuição das Barraquinhas de São Sebastião. Favor quitar o seu débito.


.Todo tipo de comunicação da Pastoral será feita através do endereço eletrônico (email) acolitospsssv@gmail.com respondam a todos os comunicados e enviem qualquer solicitação através deste.


. Em caso de não comparecer nas reuniões ou escala avisar a falta até o 15 dia de cada mês,se não avisar poderá ser jubilado da Pastoral.

sábado, 23 de abril de 2011

Dei Verbum – Estudo para a Reunião da Pastoral Litúrgica

 

CONSTITUIÇÃO DOGMÁTICA
DEI VERBUM
SOBRE A REVELAÇÃO DIVINA

PROÉMIO

Intenção do Concílio

1. O sagrado Concilio, ouvindo religiosamente a Palavra de Deus proclamando-a com confiança, faz suas as palavras de S. João: «anunciamo-vos a vida eterna, que estava junto do Pai e nos apareceu: anunciamo-vos o que vimos e ouvimos, para que também vós vivais em comunhão connosco, e a nossa comunhão seja com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo" (1 Jo. 1, 2-3). Por isso, segundo os Concílios Tridentino e Vaticano I, entende propor a genuína doutrina sobre a Revelação divina e a sua transmissão, para que o mundo inteiro, ouvindo, acredite na mensagem da salvação, acreditando espere, e esperando ame (1).

CAPÍTULO I

A REVELAÇÃO EM SI MESMA

Natureza e objecto da revelação

2. Aprouve a Deus. na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da sua vontade (cfr. Ef. 1,9), segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da natureza divina (cfr. Ef. 2,18; 2 Ped. 1,4). Em virtude desta revelação, Deus invisível (cfr. Col. 1,15; 1 Tim. 1,17), na riqueza do seu amor fala aos homens como amigos (cfr. Ex. 33, 11; Jo. 15,1415) e convive com eles (cfr. Bar. 3,38), para os convidar e admitir à comunhão com Ele. Esta «economia» da revelação realiza-se por meio de acções e palavras ìntimamente relacionadas entre si, de tal maneira que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido. Porém, a verdade profunda tanto a respeito de Deus como a respeito da salvação dos homens, manifesta-se-nos, por esta revelação, em Cristo, que é, simultâneamente, o mediador e a plenitude de toda a revelação (2).

Preparação da revelação evangélica

3. Deus, criando e conservando todas as coisas pelo Verbo (cfr. Jo. 1,3), oferece aos homens um testemunho perene de Si mesmo na criação (cfr. Rom. 1, 1-20) e, além disso, decidindo abrir o caminho da salvação sobrenatural, manifestou-se a Si mesmo, desde o princípio, aos nossos primeiros pais. Depois da sua queda, com a promessa de redenção, deu-lhes a esperança da salvação (cfr. Gén. 3,15), e cuidou contìnuamente do género humano, para dar a vida eterna a todos aqueles que, perseverando na prática das boas obras, procuram a salvação (cfr. Rom. 2, 6-7). No devido tempo chamou Abraão, para fazer dele pai dum grande povo (cfr. Gén. 12,2), povo que, depois dos patriarcas, ele instruiu, por meio de Moisés e dos profetas, para que o reconhecessem como único Deus vivo e verdadeiro, pai providente e juiz justo, e para que esperassem o Salvador prometido; assim preparou Deus através dos tempos o caminho ao Evangelho.

Consumação e plenitude da revelação em Cristo

4. Depois de ter falado muitas vezes e de muitos modos pelos profetas, falou-nos Deus nestes nossos dias, que são os últimos, através de Seu Filho (Heb. 1, 1-2). Com efeito, enviou o Seu Filho, isto é, o Verbo eterno, que ilumina todos os homens, para habitar entre os homens e manifestar-lhes a vida íntima de Deus (cfr. Jo. 1, 1-18). Jesus Cristo, Verbo feito carne, enviado «como homem para os homens» (3), «fala, portanto, as palavras de Deus» (Jo. 3,34) e consuma a obra de salvação que o Pai lhe mandou realizar (cfr. Jo. 5,36; 17,4). Por isso, Ele, vê-lo a Ele é ver o Pai (cfr. Jo. 14,9), com toda a sua presença e manifestação da sua pessoa, com palavras e obras, sinais e milagres, e sobretudo com a sua morte e gloriosa ressurreição, enfim, com o envio do Espírito de verdade, completa totalmente e confirma com o testemunho divino a revelação, a saber, que Deus está connosco para nos libertar das trevas do pecado e da morte e para nos ressuscitar para a vida eterna.

Portanto, a economia cristã, como nova e definitiva aliança, jamais passará, e não se há-de esperar nenhuma outra revelação pública antes da gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo (cfr. 1 Tim. 6,14; Tit. 2,13).

Aceitação da revelação pela fé

5. A Deus que revela é devida a «obediência da fé» (Rom. 16,26; cfr. Rom. 1,5; 2 Cor. 10, 5-6); pela fé, o homem entrega-se total e livremente a Deus oferecendo «a Deus revelador o obséquio pleno da inteligência e da vontade» (4) e prestando voluntário assentimento à Sua revelação. Para prestar esta adesão da fé, são necessários a prévia e concomitante ajuda da graça divina e os interiores auxílios do Espírito Santo, o qual move e converte a Deus o coração, abre os olhos do entendimento, e dá «a todos a suavidade em aceitar e crer a verdade» (5). Para que a compreensão da revelação seja sempre mais profunda, o mesmo Espírito Santo aperfeiçoa sem cessar a fé mediante os seus dons

Necessidade da revelação

6. Pela revelação divina quis Deus manifestar e comunicar-se a Si mesmo e os decretos eternos da Sua vontade a respeito da salvação dos homens, «para os fazer participar dos bens divinos, que superam absolutamente a capacidade da inteligência humana»(6).

O sagrado Concílio professa que Deus, princípio e fim de todas as coisas, se pode conhecer com certeza pela luz natural da razão a partir das criaturas» (cfr. Rom. 1,20); mas ensina também que deve atribuir-se à Sua revelação «poderem todos os homens conhecer com facilidade, firme certeza e sem mistura de erro aquilo que nas coisas divinas não é inacessível à razão humana, mesmo na presente condição do género humano».

CAPÍTULO II

A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA

Os apóstolos e seus sucessores, transmissores do Evangelho

7. Deus dispôs amorosamente que permanecesse integro e fosse transmitido a todas as gerações tudo quanto tinha revelado para salvação de todos os povos. Por isso, Cristo Senhor, em quem toda a revelação do Deus altíssimo se consuma (cfr. 2 Cor. 1,20; 3,16-4,6), mandou aos Apóstolos que pregassem a todos, como fonte de toda a verdade salutar e de toda a disciplina de costumes, o Evangelho prometido antes pelos profetas e por Ele cumprido e promulgado pessoalmente (1), comunicando-lhes assim os dons divinos. Isto foi realizado com fidelidade, tanto pelos Apóstolos que, na sua pregação oral, exemplos e instituições, transmitiram aquilo que tinham recebido dos lábios, trato e obras de Cristo, e o que tinham aprendido por inspiração do Espírito Santo, como por aqueles Apóstolos e varões apostólicos que, sob a inspiração do mesmo Espírito Santo, escreveram a mensagem da salvação (2).

Porém, para que o Evangelho fosse perenemente conservado integro e vivo na Igreja, os Apóstolos deixaram os Bispos como seus sucessores, «entregando lhes o seu próprio ofício de magistério». Portanto, esta sagrada Tradição e a Sagrada Escritura dos dois Testamentos são como um espelho no qual a Igreja peregrina na terra contempla a Deus, de quem tudo recebe, até ser conduzida a vê-lo face a face tal qual Ele é (cfr. 1 Jo. 3,2).

A sagrada Tradição

8. E assim, a pregação apostólica, que se exprime de modo especial nos livros inspirados, devia conservar-se, por uma sucessão contínua, até à consumação dos tempos. Por isso, os Apóstolos, transmitindo o que eles mesmos receberam, advertem os fiéis a que observem as tradições que tinham aprendido quer por palavras quer por escrito (cfr. 2 Tess. 2,15), e a que lutem pela fé recebida dama vez para sempre (cfr. Jud. 3)(4). Ora, o que foi transmitido pelos Apóstolos, abrange tudo quanto contribui para a vida santa do Povo de Deus e para o aumento da sua fé; e assim a Igreja, na sua doutrina, vida e culto, perpetua e transmite a todas as gerações tudo aquilo que ela é e tudo quanto acredita.

Esta tradição apostólica progride na Igreja sob a assistência do Espírito Santo (5). Com efeito, progride a percepção tanto das coisas como das palavras transmitidas, quer mercê da contemplação e estudo dos crentes, que as meditam no seu coração (cfr. Lc. 2, 19. 51), quer mercê da íntima inteligência que experimentam das coisas espirituais, quer mercê da pregação daqueles que, com a sucessão do episcopado, receberam o carisma da verdade. Isto é, a Igreja, no decurso dos séculos, tende contìnuamente para a plenitude da verdade divina, até que nela se realizem as palavras de Deus.

Afirmações dos santos Padres testemunham a presença vivificadora desta Tradição, cujas riquezas entram na prática e na vida da Igreja crente e orante. Mediante a mesma Tradição, conhece a Igreja o cânon inteiro dos livros sagrados, e a própria Sagrada Escritura entende-se nela mais profundamente e torna-se incessantemente operante; e assim, Deus, que outrora falou, dialoga sem interrupção com a esposa do seu amado Filho; e o Espírito Santo - por quem ressoa a voz do Evangelho na Igreja e, pela Igreja, no mundo - introduz os crentes na verdade plena e faz com que a palavra de Cristo neles habite em toda a sua riqueza (cfr. Col. 3,16).

Relação entre a sagrada Tradição e a Sagrada Escritura

9. A sagrada Tradição, portanto, e a Sagrada Escritura estão ìntimamente unidas e compenetradas entre si. Com efeito, derivando ambas da mesma fonte divina, fazem como que uma coisa só e tendem ao mesmo fim. A Sagrada Escritura é a palavra de Deus enquanto foi escrita por inspiração do Espírito Santo; a sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos Apóstolos a palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Apóstolos, para que eles, com a luz do Espírito de verdade, a conservem, a exponham e a difundam fielmente na sua pregação; donde resulta assim que a Igreja não tira só da Sagrada Escritura a sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas. Por isso, ambas devem ser recebidas e veneradas com igual espírito de piedade e reverência (6).

Relação de uma e outra com a Igreja e com o Magistério eclesiástico

10. A sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um só depósito sagrado da palavra de Deus, confiado à Igreja; aderindo a este, todo o Povo santo persevera unido aos seus pastores na doutrina dos Apóstolos e na comunhão, na fracção do pão e na oração (cfr. Act. 2,42 gr.), de tal modo que, na conservação, actuação e profissão da fé transmitida, haja uma especial concordância dos pastores e dos fiéis (7).

Porém, o encargo de interpretar autênticamente a palavra de Deus escrita ou contida na Tradição (8), foi confiado só ao magistério vivo da Igreja (9), cuja autoridade é exercida em nome de Jesus Cristo. Este magistério não está acima da palavra de Deus, mas sim ao seu serviço, ensinando apenas o que foi transmitido, enquanto, por mandato divino e com a assistência do Espírito Santo, a ouve piamente, a guarda religiosamente e a expõe fielmente, haurindo deste depósito único da fé tudo quanto propõe à fé como divinamente revelado.

É claro, portanto, que a sagrada Tradição, a sagrada Escritura e o magistério da Igreja, segundo o sapientíssimo desígnio de Deus, de tal maneira se unem e se associam que um sem os outros não se mantém, e todos juntos, cada um a seu modo, sob a acção do mesmo Espírito Santo, contribuem eficazmente para a salvação das almas.

CAPÍTULO III

A INSPIRAÇÃO DIVINA DA SAGRADA ESCRITURA
E A SUA INTERPRETAÇÃO

Natureza da inspiração e verdade da Sagrada Escritura

11. As coisas reveladas por Deus, contidas e manifestadas na Sagrada Escritura, foram escritas por inspiração do Espírito Santo. Com efeito, a santa mãe Igreja, segundo a fé apostólica, considera como santos e canónicos os livros inteiros do Antigo e do Novo Testamento com todas as suas partes, porque, escritos por inspiração do Espírito Santo (cfr. Jo. 20,31; 2 Tim. 3,16; 2 Ped. 1, 19-21; 3, 15-16), têm Deus por autor, e como tais foram confiados à própria Igreja (1). Todavia, para escrever os livros sagrados, Deus escolheu e serviu-se de homens na posse das suas faculdades e capacidades (2), para que, agindo Ele neles e por eles (3), pusessem por escrito, como verdadeiros autores, tudo aquilo e só aquilo que Ele queria (4).

E assim, como tudo quanto afirmam os autores inspirados ou hagiógrafos deve ser tido como afirmado pelo Espírito Santo, por isso mesmo se deve acreditar que os livros da Escritura ensinam com certeza, fielmente e sem erro a verdade que Deus, para nossa salvação, quis que fosse consignada nas sagradas Letras (5). Por isso, «toda a Escritura é divinamente inspirada e útil para ensinar, para corrigir, para instruir na justiça: para que o homem de Deus seja perfeito, experimentado em todas as obras boas» ( Tim. 3, 7-17 gr.).

Interpretação da Sagrada Escritura

12. Como, porém, Deus na Sagrada Escritura falou por meio dos homens e à maneira humana (6), o intérprete da Sagrada Escritura, para saber o que Ele quis comunicar-nos, deve investigar com atenção o que os hagiógrafos realmente quiseram significar e que aprouve a Deus manifestar por meio das suas palavras.

Para descobrir a intenção dos hagiógrafos, devem ser tidos também em conta, entre outras coisas, os «géneros literários». Com efeito, a verdade é proposta e expressa de modos diversos, segundo se trata de géneros histéricos, proféticos, poéticos ou outros. Importa, além disso, que o intérprete busque o sentido que o hagiógrafo em determinadas circunstâncias, segundo as condições do seu tempo e da sua cultura, pretendeu exprimir e de facto exprimiu servindo se os géneros literários então usados (7). Com efeito, para entender rectamente o que autor sagrado quis afirmar, deve atender-se convenientemente, quer aos modos nativos de sentir, dizer ou narrar em uso nos tempos do hagiógrafo, quer àqueles que costumavam empregar-se frequentemente nas relações entre os homens de então (8).

Mas, como a Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada com o mesmo espírito com que foi escrita (9), não menos atenção se deve dar, na investigação do recto sentido dos textos sagrados, ao contexto e à unidade de toda a Escritura, tendo em conta a Tradição viva de toda a Igreja e a analogia da fé. Cabe aos exegetas trabalhar, de harmonia com estas regras, por entender e expor mais profundamente o sentido da Escritura, para que, mercê deste estudo de algum modo preparatório, amadureça o juízo da Igreja. Com efeito, tudo quanto diz respeito à interpretação da Escritura, está sujeito ao juízo último da Igreja, que tem o divino mandato e o ministério de guardar e interpretar a palavra de Deus (10).

Condescendência de Deus

13. Portanto, na Sagrada Escritura, salvas sempre a verdade e a santidade de Deus, manifesta-se a admirável «condescendência» da eterna sabedoria, «para conhecermos a inefável benignidade de Deus e com quanta acomodação Ele falou, tomando providência e cuidado da nossa natureza» (11). As palavras de Deus com efeito, expressas por línguas humanas, tornaram-se ìntimamente semelhantes à linguagem humana, como outrora o Verbo do eterno Pai se assemelhou aos homens tomando a carne da fraqueza humana. 

CAPÍTULO IV

O ANTIGO TESTAMENTO

A história da salvação consignada nos livros do Antigo Testamento

14. Deus amantíssimo, desejando e preparando com solicitude a salvação de todo o género humano, escolheu por especial providência um povo a quem confiar as suas promessas. Tendo estabelecido aliança com Abraão (cfr. Gén. 15,18), e com o povo de Israel por meio de Moisés (cfr. Ex. 24,8), revelou-se ao Povo escolhido como único Deus verdadeiro e vivo, em palavras e obras, de tal modo que Israel pudesse conhecer por experiência os planos de Deus sobre os homens, os compreendesse cada vez mais profunda e claramente, ouvindo o mesmo Deus falar por boca dos profetas, e os difundisse mais amplamente entre os homens (cfr. Salm. 21, 28-29; 95, 1-3; Is. 2, 1-4; Jer. 3,17). A «economia» da salvação de antemão anunciada, narrada e explicada pelos autores sagrados, encontra-se nos livros do Antigo Testamento como verdadeira palavra de Deus. Por isso, estes livros divinamente inspirados conservam um valor perene: «Tudo quanto está escrito, para nossa instrução está escrito, para que, por meio da paciência e consolação que nos vem da Escritura, tenhamos esperança» (Rom. 15,4).

Importância do Antigo Testamento para os cristãos

15. A «economia» do Antigo Testamento destinava-se sobretudo a preparar, a anunciar profèticamente (cfr. Lc. 24,44; Jo. 5,39; 1 Ped. 1,10) e a simbolizar com várias figuras (cfr. 1 Cor. 10,11) o advento de Cristo, redentor universal, e o do reino messiânico. Mas os livros do Antigo Testamento, segundo a condição do género humano antes do tempo da salvação estabelecida por Cristo, manifestam a todos o conhecimento de Deus e do homem, e o modo com que Deus justo e misericordioso trata os homens. Tais livros, apesar de conterem também coisas imperfeitas e transitórias, revelam, contudo, a verdadeira pedagogia divina (1). Por isso, os fieis devem receber com devoção estes livros que exprimem o vivo sentido de Deus, nos quais se encontram sublimes doutrinas a respeito de Deus, uma sabedoria salutar a respeito da vida humana, bem como admiráveis tesouros de preces, nos quais, finalmente, está latente o mistério da nossa salvação.

Unidade de ambos ao Testamentos

16. Foi por isso que Deus, inspirador e autor dos livros dos dois Testamentos, dispôs tão sàbiamente as coisas, que o Novo Testamento está latente no Antigo, e o Antigo está patente no Novo (2). Pois, apesar de Cristo ter alicerçado à nova Aliança no seu sangue (cfr. Lc. 22,20; 1 Cor. 11,25), os livros do Antigo Testamento, ao serem integralmente assumidos na pregação evangélica (3) adquirem e manifestam a sua plena significação no Novo Testamento (cfr. Mt. 5,17; Lc. 24,27; Rom. 16, 25-26; 2 Cor. 3, 1416), que por sua vez iluminam e explicam.

CAPÍTULO V

O NOVO TESTAMENTO

Excelência do Novo Testamento

17. A palavra de Deus, que é virtude de Deus para a salvação de todos os crentes (cfr. Rom. 1,16), apresenta-se e manifesta o seu poder dum modo eminente nos escritos do Novo Testamento. Com efeito, quando chegou a plenitude dos tempos (cfr. Gál. 4,4), o Verbo fez-se carne e habitou entre nós cheio de graça e verdade (cfr. Jo. 1,14). Cristo estabeleceu o reino de Deus na terra, manifestou com obras e palavras o Pai e a Si mesmo, e levou a cabo a Sua obra com a Sua morte, ressurreição, e gloriosa ascensão, e com o envio do Espírito Santo. Sendo levantado da terra, atrai todos a si (cfr. Jo. 12,32 gr.), Ele que é o único que tem palavras de vida eterna (cfr. Jo. 6,68). Este mistério, porém, não foi descoberto a outras gerações como foi agora revelado aos seus santos Apóstolos e aos profetas no Espírito Santo (cfr. Ef. 3, 46 gr.) para que pregassem o Evangelho, e despertassem a fé em Jesus Cristo e Senhor, e congregassem a Igreja. Os escritos do Novo Testamento são um testemunho perene e divino de todas estas coisas.

Origem apostólica dos Evangelhos

18. Ninguém ignora que entre todas as Escrituras, mesmo do Novo Testamento, os Evangelhos têm o primeiro lugar, enquanto são o principal testemunho da vida e doutrina do Verbo encarnado, nosso salvador.

A Igreja defendeu e defende sempre e em toda a parte a origem apostólica dos quatro Evangelhos. Com efeito, aquelas coisas que os Apóstolos, por ordem de Cristo, pregaram, foram depois, por inspiração do Espírito Santo, transmitidas por escrito por eles mesmos e por varões apostólicos como fundamento da fé, ou seja, o Evangelho quadriforme, segundo Mateus, Marcos, Lucas e João (1).

Carácter histórico dos Evangelhos

19. A santa mãe Igreja defendeu e defende firme e constantemente que estes quatro Evangelhos, cuja historicidade afirma sem hesitação, transmitem fielmente as coisas que Jesus, Filho de Deus. durante a sua vida terrena, realmente operou e ensinou para salvação eterna dos homens, até ao dia em que subiu ao céu (cfr. Act. 1. 1-2). Na verdade, após a ascensão do Senhor, os Apóstolos transmitiram aos seus ouvintes, com aquela compreensão mais plena de que eles, instruídos pelos acontecimentos gloriosos de Cristo e iluminados pelo Espírito de verdade (2) gozavam (3), as coisas que Ele tinha dito e feito. Os autores sagrados, porém, escreveram os quatro Evangelhos, escolhendo algumas coisas entre as muitas transmitidas por palavra ou por escrito, sintetizando umas, desenvolvendo outras, segundo o estado das igrejas, conservando, finalmente, o carácter de pregação, mas sempre de maneira a comunicar-nos coisas autênticas e verdadeiras acerca de Jesus (4). Com efeito, quer relatassem aquilo de que se lembravam e recordavam, quer se baseassem no testemunho daqueles «que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra», fizeram-no sempre com intenção de que conheçamos a «verdade» das coisas a respeito das quais fomos instruídos (cfr. Lc. 1, 2-4).

Os restantes escritos do Novo Testamento

20. O cânon do Novo Testamento contém igualmente além dos quatro Evangelhos, as Epístolas de S. Paulo e outros escritos apostólicos redigidos por inspiração do Espírito Santo, com os quais, segundo o plano da sabedoria divina, é confirmado o que diz respeito a Cristo Senhor, é explicada mais e mais a sua genuína doutrina, é pregada a virtude salvadora da obra divina de Cristo, são narrados os começos da Igreja e a sua admirável difusão, e é anunciada a sua consumação gloriosa.

Com efeito, o Senhor Jesus assistiu os seus Apóstolos como tinha prometido (cfr. Mt. 28,20) e enviou-lhes o Espírito consolador que os devia introduzir na plenitude da verdade (cfr. Jo. 16,13).

CAPÍTULO VI

A SAGRADA ESCRITURA NA VIDA DA IGREJA

A Igreja venera as Sagradas Escrituras

21. A Igreja venerou sempre as divinas Escrituras como venera o próprio Corpo do Senhor, não deixando jamais, sobretudo na sagrada Liturgia, de tomar e distribuir aos fiéis o pão da vida, quer da mesa da palavra de Deus quer da do Corpo de Cristo. Sempre as considerou, e continua a considerar, juntamente com a sagrada Tradição, como regra suprema da sua fé; elas, com efeito, inspiradas como são por Deus, e exaradas por escrito duma vez para sempre, continuam a dar-nos imutàvelmente a palavra do próprio Deus, e fazem ouvir a voz do Espírito Santo através das palavras dos profetas e dos Apóstolos. É preciso, pois, que toda a pregação eclesiástica, assim como a própria religião cristã, seja alimentada e regida pela Sagrada Escritura. Com efeito, nos livros sagrados, o Pai que está nos céus vem amorosamente ao encontro de Seus filhos, a conversar com eles; e é tão grande a força e a virtude da palavra de Deus que se torna o apoio vigoroso da Igreja, solidez da fé para os filhos da Igreja, alimento da alma, fonte pura e perene de vida espiritual. Por isso se devem aplicar por excelência à Sagrada Escritura as palavras: «A palavra de Deus é viva e eficaz» (Hebr. 4,12), «capaz de edificar e dar a herança a todos os santificados», (Act. 20,32; cfr. 1 Tess. 2,13).

Traduções da Sagrada Escritura

22. É preciso que os fiéis tenham acesso patente à Sagrada Escritura. Por esta razão, a Igreja logo desde os seus começos fez sua aquela tradução grega antiquíssima do Antigo Testamento chamada dos Setenta; e sempre tem em grande apreço as outras traduções, quer orientais quer latinas, sobretudo a chamada Vulgata. Mas, visto que a palavra de Deus deve estar sempre acessível a todos, a Igreja procura com solicitude maternal que se façam traduções aptas e fiéis nas várias línguas, sobretudo a partir dos textos originais dos livros sagrados. Se porém, segundo a oportunidade e com a aprovação da autoridade da Igreja, essas traduções se fizerem em colaboração com os irmãos separados, poderão ser usadas por todos os cristãos.

Investigação Bíblica

23. A esposa do Verbo encarnado, isto é, a Igreja, ensinada pelo Espírito Santo, esforça-se por conseguir uma inteligência cada vez mais profunda da Sagrada Escritura, para poder alimentar contìnuamente os seus filhos com os divinos ensinamentos; por isso, vai fomentando também convenientemente o estudo dos santos Padres do Oriente e do Ocidente, bem como das sagradas liturgias. É preciso, porém, que os exegetas católicos e os demais estudiosos da sagrada teologia, trabalhem em íntima colaboração de esforços, para que, sob a vigilância do sagrado magistério, lançando mão de meios aptos, estudem e expliquem as divinas Letras de modo que o maior número possível de ministros da palavra de Deus possa oferecer com fruto ao Povo de Deus o alimento das Escrituras, que ilumine o espírito, robusteça as vontades, e inflame os corações dos homens no amor de Deus (1). O sagrado Concilio encoraja os filhos da Igreja que cultivam as ciências bíblicas para que continuem a realizar com todo o empenho, segundo o sentir da Igreja, a empresa felizmente começada, renovando constantemente as suas forças (2).

Importância da Sagrada Escritura para a Teologia

24. A sagrada Teologia apoia-se, como em seu fundamento perene, na palavra de Deus escrita e na sagrada Tradição, e nela se consolida firmemente e sem cessar se rejuvenesce, investigando, à luz da fé, toda a verdade contida no mistério de Cristo. As Sagradas Escrituras contêm a palavra de Deus, e, pelo facto de serem inspiradas, são verdadeiramente a palavra de Deus; e por isso, o estudo destes sagrados livros deve ser como que a alma da sagrada teologia (3). Também o ministério da palavra, isto é, a pregação pastoral, a catequese, e toda a espécie de instrução cristã, na qual a homilia litúrgica deve ter um lugar principal, com proveito se alimenta e santamente se revigora com a palavra da Escritura.

Leitura da Sagrada Escritura

25. É necessário, por isso, que todos os clérigos e sobretudo os sacerdotes de Cristo e outros que, como os diáconos e os catequistas, se consagram legìtimamente ao ministério da palavra, mantenham um contacto íntimo com as Escrituras, mediante a leitura assídua e o estudo aturado, a fim de que nenhum deles se torne «pregador vão e superficial da palavra de Deus. por não a ouvir de dentro» (4), tendo, como têm, a obrigação de comunicar aos fiéis que lhes estão confiados as grandíssimas riquezas da palavra divina, sobretudo na sagrada Liturgia. Do mesmo modo, o sagrado Concílio exorta com ardor e insistência todos os fiéis, mormente os religiosos, a que aprendam «a sublime ciência de Jesus Cristo» (Fil. 3,8) com a leitura frequente das divinas Escrituras, porque «a ignorância das Escrituras é ignorância de Cristo» (5). Debrucem-se, pois, gostosamente sobre o texto sagrado, quer através da sagrada Liturgia, rica de palavras divinas, quer pela leitura espiritual, quer por outros meios que se vão espalhando tão louvàvelmente por toda a parte, com a aprovação e estímulo dos pastores da Igreja. Lembrem-se, porém, que a leitura da Sagrada Escritura deve ser acompanhada de oração para que seja possível o diálogo entre Deus e o homem; porque «a Ele falamos, quando rezamos, a Ele ouvimos, quando lemos os divinos oráculos» (6).

Compete aos sagrados pastores «depositários da doutrina apostólica» (7), ensinar oportunamente os fiéis que lhes foram confiados no uso recto dos livros divinos, de modo particular do Novo Testamento, e sobretudo dos Evangelhos. E isto por meio de traduções dos textos sagrados, que devem ser acompanhadas das explicações necessárias e verdadeiramente suficientes, para que os filhos da Igreja se familiarizem dum modo seguro e. útil com a Sagrada Escritura, e se penetrem do seu espírito.

Além disso, façam-se edições da Sagrada Escritura, munidas das convenientes anotações, para uso também dos não cristãos, e adaptadas às suas condições; e tanto os pastores de almas como os cristãos de qualquer estado procuram difundi-las com zelo e prudência.

Influência e importância da renovação escriturística

26. Deste modo, pois, com a leitura e estudo dos livros sagrados, «a palavra de Deus se difunda e resplandeça (2 Tess. 3,1), e o tesouro da revelação confiado à Igreja encha cada vez mais os corações dos homens. Assim como a vida da Igreja cresce com a assídua frequência do mistério eucarístico, assim também é lícito esperar um novo impulso de vida espiritual, se fizermos crescer a veneração pela palavra de Deus, que «permanece para sempre» (Is. 40,8; cfr. l Pedr. 1, 23-25).

Roma, 18 de Novembro de 1965

PAPA PAULO VI


Notas

1. Cfr. S. Agostinho, De catechizandis rudibus, c. IV, 8: PL 40, 316.

2. Cfr. Mt. 11,27; Jo. 1,14 e 17; 14,6; 17, 1-3; 2 Cor. 3,16 e 4,6; Ef. 1, 3-14.

3. Epist. ad Diognetum, c. VII, 4: Funk, Patres Apostolici, I, p. 403.

4. Conc. Vat. I, Const. dogmatica De fide catholica, Dei Filius, cap. 3: Denz. 1789 (3008).

5. Conc. Araus. II, can. 7: Denz, 180 (377); Conc. Vat. I, 1. c.: Denz. 1791 (3010).

6. Conc. Vat. I, Const. dogmatica De fide catholica, Dei Filius, cap. 2 Denz. 1786 (3005).

7. Ibid.: Denz. 1785 e 1786 (3004 e 3005).

Capítulo II

1. Cfr. Mt. 28, 19-20 e Mc. 16,15; Concilio Tridentino deer. De canonicis Scripturis: Denz. 783 (1501).

2. Cfr. Concílio Tridentino, I. c.; Concílio Vat I, sess. III, Const. dogmatica De fide catholica, Dei Filius, cap. 2. Denz. 1787 (3006).

3. S. Ireneu, Adv. Haer. III, 3, 1: PG 7, 848: Harvey, 2, p. 9.

4. Cfr. II Concílio Niceno, Denz. 303 (602); IV Concilio Constantinopolitano, sess. X, can. 1: Denz. 336 (650-652).

5. Cfr. Concílio Vat. I, Const. dogm. De fide catholica, Dei Filius, cap. 4: Denz. 1800 (3020).

6. Cfr. Concílio Tridentino, Decr. De canonicis scripturis: Denz. 783 (1501).

7. Cfr. Pio XII, Const. apost. Munificentissimus Deus, 1 nov. 1950: AAS 42 (1950) 756; eft. as palavras de S. Cipriano, Epist. 66,8: CSEL, 3,2, 733: «A Igreja e o povo unido ao sacerdote e o rebanho unido ao seu pastor».

8. Cfr. Concilio Vat. I, Const. dogmatica De fide catholica, Dei Filius, cap. 3: Denz. 1792 (3011).

9. Cfr. Pio XII, Enciclica Humani generis, 12 ago. 1950: AAS 42 (1950) 568-569: Denz. 2314 (3886).

Capítulo III

1. Cfr. Conc. Vat. I, Const. dogm. de fide cath., Dei Filius, cap. 2: Denz. 1787 (3006). Denz. da Comissão Biblica, 18 jun. 1915: Denz. 2180 (3629) ; EB 420. Santo Officio, Epist.; 22 dez. 1923: EB 499.

2. Cfr. Pio XII, Encíclica Divino afflante Spiritu, 30 set. 1944: AAS 35 (1943) 314; EB 556.

3. Em o por o homem: cfr. Hebr. 1,1 e 4,7 (Em); 2 Sam. 23,2; Mt. 1,22 e passim (por); Conc. Vat. I: schema de doctr. cath., nota 9: Coll. Lac. VII, 522.

4. Leão XIII, Encíclica Providentissimus Deus, 18 nov. 1893: Denz. 1952 (3293) EB 125.

5. Cfr. S. Agostinho, De Gen. ad Litt. 2, 9, 20: PL 34, 270-271; CSEL 28, 1, 46-47 e Epist. 82, 3: PL 33, 277: CSEL 34, 2, p. 354.—S. Tomás, De Ver. q. 12, a. 2 c. —Conc. de Trento, decr.De canonicis Scripturis: Denz. 783 (1501) —Ledo XIII, Enc. Providentissimus: EB 121, 124, 126-127—Pio XII, Enc. Divino afflante Spiritu: EB 539.

6. S. Agostinho, De civ. Dei, XVII, 6, 2: PL 41, 537: CSEL XL 2, 228.

7. S. Agostinho, De doct. christ., III, 18, 26: PL 34, 75-76; CSEL 80, 95.

8. Pio XII, 1. c.: Denz. 2294 (3829-3830); EB 557-562.

9. Cfr. Bento XV, Enc. Spiritus Paraclitus, 15 set. 1920: EB 469.- S. Jerónimo, In Gal., 5, 19-21: PL 26, 417 A.

10. Cfr. Conc. Vat. I, Const. dogm. De fide catholica, Dei Filius, cap. 2: Denz. 1788 (3007).

11. S. João Crisóstomo, In Gen. 3,8 (hom. 17,1): PG 53, 134. «Acomodação», em grego synkatábasis.

Capítulo IV

1. Pio XI, Enc. Mit brennender Sorge, 14 mar. 1937: AAS 29 (1937) 151.

2. S. Agostinho, Quaest. in Hept. 2, 73: PL 34, 623.

3. S. Ireneu, Adv.: Haer. III, 21, 3: PG 7, 950: ( = 25, 1: Harvey 2, p. 115). S. Cirilo de Jerusalém,Caech. 4, 35: PG 33, 497, Teodoro de Mopsuesta, In Soph. 1, 4-6: PG 66, 452 D-453 A.

Capítulo V

1. Cfr. S, Ireneu, Adv. Haer. III, 11, 8: PG. 7, 885; ed. Sagnard, p. 194.

2. Cfr. Jo. 14,26; 16,13,

3. Cfr. Jo. 2,22; 12,16; eft. 14,26; 16, 12-13; 7,39.

4. Cfr. Instrução Sancta Mater Ecclesia, da Pontifícia Comisão Bíblica: AAS 56 (1964) 715.

Capítulo VI

1. Cfr. Pio XII, Enc. Divino afflante, 30. set. 1943: EB 551, 553, 567. — Pontifícia Comissão Bíblica, Instructio de S. Scriptura in Clericorum seminariis et Religiosorum Collegiis recte docenda, 13 maio 1950: AAS 42 (1950) 495-505.

2. Cfr. Pio XII, 1. c.: EB 569.

3. Cfr. Leão XIII, Enc. Providentissimus Deus: EB 114; Bento XV, Enc., Spiritus Paraclitus, 15. set. 1920: EB 483.

4. S. Agostinho, Serm. 179, 1: PL 38, 966.

5. S. Jerónimo, Comm. in Is. Prol.: PL 24, 17. — Cfr. Bento XV, Enc. Spiritus Paraclitus: EB 475-480; Pio XII, Enc. Divino afflante: EB 544.

6. S. Ambrósio, De officiis ministrorum I, 20, 88: PL 16, 50.

7. S. Ireneu, Adv. Haer. IV, 32, 1: PG 7, 1071; ( = 49, 2), Harvey, 2, p. 255.