terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Como fazer uma boa confissão?

 

Confissão

Para que façamos uma boa confissão é preciso:

1. Exame de consciência e ato de contrição, ou seja, rezar e refletir sobre seus pecados.

2. Arrependimento sincero pelas ofensas feitas contra Deus e os irmãos.

3. Firme propósito de não mais pecar.

4. Confessar os pecados aos Sacerdote.

5. Cumprir a penitência imposta pelo padre ao término da confissão.

ATO DE CONTRIÇÃO

Senhor Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro, Criador e Redentor meu, por serdes vós quem sois sumamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas, e porque vos amo e estimo, pesa-me, Senhor, de todo o meu coração, de vos ter ofendido; pesa-me também por ter perdido o céu e merecido o inferno e proponho firmemente, ajudado com o auxílio da vossa divina graça, emendar-me e nunca mais vos tornar a ofender e espero alcançar o perdão das minhas culpas, pela vossa infinita misericórdia. Amém.

COMO CONFESSAR?

O orgulho nos leva à falsa convicção de que não temos pecados. Devemos ter a humildade de reconhecer nossas faltas e de as confessar ao Sacerdote. Não raras vezes é comum encontrarmos dificuldades em nos recordarmos dos pecados cometidos. Por ser um fato frequente, leia os Mandamentos da Lei de Deus e siga o roteiro abaixo descrito, que servirá como um verdadeiro auxílio para revisão de vida:

EXAME DE CONSCIÊNCIA (com base nos 10 Mandamentos)

1º. Amar a Deus sobre todas as coisas.

- Tive vergonha de testemunhar meu amor a Deus;

- Fui relaxado e não cultivei minha união com Deus. Não fiz a leitura e meditação da Palavra;

- Revoltei-me contra Deus nas horas difíceis. Alimentei supertições;

- Durante o dia nunca ou raramente dirijo o pensamento a Deus. Faltei à oração de cada dia;

- Duvidei da presença de Deus em minha vida? não alimentei minha fé;

- Não fui fiel à oração com minha esposa-esposo e filhos?

2º. Não tomar o nome de Deus em vão.

- Jurei falsamente ou jurei desnecessariamente;

- Usei o Nome de Deus ou símbolos religiosos sem o devido respeito;

- Busquei a Deus e a Igreja somente nas horas de necessidade?

3º. Guardar os Domingos e dias Santos.

- Faltei à Missa aos Domingos e dias Santos por preguiça, por conveniência;

- Vivi meu Domingo para comer, beber, dormir e ver televisão;

- Sem precisar, entreguei-me ao trabalho aos Domingos;

- Obriguei meus funcionários ao trabalho aos Domingos;

- Não usei dos Domingos para estar com minha família, para visitar alguém?

4º. Honrar pai e mãe.

- Agredi meu pai ou minha mãe com palavras, gestos, atitudes;

- Descuidei-me deles na hora da doença ou na velhice;

- Não procurei ser compreensivo com eles;

- Deixei passar longo tempo sem visitá-los;

- Por orgulho, tive vergonha de meus pais?

5º. Não matar.

- Pratiquei o aborto, fui cúmplice ou apoiei alguém que abortou;

- Usei drogas, fui além dos limites na bebida alcoólica e no cigarro;

- Não cuidei da minha saúde ou da saúde das pessoas que dependem de mim;

- Feri as pessoas com olhar, ou as agredi fisicamente ou grosseiramente;

- Alimentei desejos de vingança, ódio, revoltas e desejei mal aos outros;

- Neguei o perdão a alguém;

- Não gastei, ao menos um pouquinho de meu dinheiro, para ajudar aos necessitados;

- Pensei ou tentei o suicídio;

- Fui racista e preconceituoso, ou não combati o racismo e os preconceitos?

6º. Não pecar contra a castidade.

- Descuidei em lutar pela minha santificação;

- Não disciplinei os meus sentidos, instintos, vontade;

- Dei espaço à sensualidade, erotismo, pornografia;

- Gastei tempo e dinheiro com filmes, revistas, espetáculos e sites da internet desonestos;

- Caí na masturbação;

- Assediei alguma pessoa, induzi alguém ao pecado;

- Vesti-me de maneira provocante;

- Entrei na casa do Senhor com trajes inadequados;

- Fui malicioso em minhas relações de amizade?

7º. Não furtar.

- Aceitei ou comprei algo que foi roubado;

- Estraguei bens públicos ou de outras pessoas;

- Desperdicei dinheiro em jogos, bebidas e diversões desonestas;

- Prejudiquei alguém, usando de pesos e medidas falsas, enganando nas mercadorias e negócios;

- Explorei alguma pessoa ou não paguei o justo salário;

- Não administrei direito meus bens e deixei de pagar minhas dívidas?

8º. Não levantar falso testemunho.

- Envolvi-me em mentiras, difamações, calúnias, maus comentários, fiz mau juízo dos outros;

- Fingi doença ou piedade para enganar os outros;

- Desprezei pessoas simples, pobres e idosas, deficientes físicos ou mentais;

- Dei maus exemplos contra a Religião, na família, na escola, na rua, no trabalho?

9º. Não cobiçar a mulher do próximo.

- Alimentei fantasias desonestas, envolvendo outras pessoas;

- Deixei de valorizar meu cônjuge;

- Pratiquei adultério (uniões sexuais antes ou fora do casamento);

- Não soube desenvolver um namoro maduro e responsável, enganando a (o) namorada (o);

- Não fugi das ocasiões ou lugares próximos do pecado?

10º. Não cobiçar as coisas alheias.

- Tenho sido invejoso;

- Apoiei movimentos políticos que se organizam com o fim de invadir e tomar as propriedades alheias;

- Violei segredos, usei de mentiras, ou não tenho combatido o egoísmo;

- Sou dominador, não aceitando a opinião ou sucesso dos outros;

- Fico descontente ou com raiva diante da prosperidade material e financeira de meu próximo?




Acontecerá no dia 31 de Janeiro
II Grande Encontro da Juventude


É uma grande oportunidade para você se encontrar com Deus, e deixar que o seu coração se abra para uma nova vida.
Não é magia nem simpatia, é uma experiência com aquele que lhe criou por amor: Deus.
Se você acredita que um jovem pode fazer a diferença neste mundo sem referencias e deturpado que vivemos, venha participar conosco.

Temos a certeza de que sairá de lá uma nova criatura.

Que Deus abençoe todos vocês.

II Grande Encontro da Juventude
31 de Janeiro de 2012
20h30min
Igreja de São Vicente: Rua Roma, 160 Copacabana - BH - CEP: 31550-470

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Sacramento do Matrimônio 3ª Reflexão

 

O corpo como santuário do Espírito

(1 Cor 6,19)

Como os demais seres, o homem e a mulher são chamados a se realizar no amor também através do corpo. O amor não se exprime apenas no nível espiritual e afetivo, mas também, de modo particular, corporalmente. O ser humano, como um todo, ama e sente-se amado. No casamento, o amor passa, necessariamente, pelo símbolo do corpo, embora não se restrinja ao mero contato físico. As relações entre o homem e a mulher estabelecem-se em vários níveis que se completam e que se exigem mutuamente. O amor físico dos esposos é também lugar em que eles podem realizar a experiência de Deus.

No entanto, o corpo é também limite, finitude. O ser humano precisa do corpo, mas vai além da sua corporeidade. O corpo é um instrumento imperfeito, no sentido de ter resistências, erros e fracassos, instintos incontrolados, doenças e tudo o mais que exprime suas dimensões material e corporal. Tudo isso tem excepcional importância para o matrimônio. É justamente na relação matrimonial, em que a presença corporal é mais intensa na relação sexual, quando se corre o risco da duplicidade de atitude: entrega-se o corpo, mas não se ama.

O ser humano é um ser corpóreo sexuado que inclui a diferenciação sexual. Em sua totalidade, o ser humano é sempre masculino-feminino, embora em sua maneira humana de existir seja homem ou mulher. A sexualidade é, pois, fonte de diversidade e de inter-relação. A alteridade humana não constitui algo acidental, secundário, mas essencial e fundamental.

A diferenciação sexual influencia diretamente na personalidade do homem e da mulher. Esse relacionamento interpessoal faz com que a sexualidade humana seja inteiramente diferente daquela dos animais, está na base de todo encontro interpessoal, tanto no estado matrimonial como no estado celibatário. O amor é o centro do sentido que faz da relação sexual um símbolo eloquente. A sexualidade, no entanto, revela simultaneamente a grandeza e a miséria humana, como também a realização e o desencontro do matrimônio.

Em sua dimensão natural, não há como justificar uma visão negativa, em si mesma pecaminosa, da sexualidade humana. Na afirmação de Francisco Taborda, não é, portanto, “um defeito da criação, mas sua culminação. A pertença à ordem da diferença convida o ser humano a reconhecer que não é tudo, não é Deus, e a viver essa limitação como possibilitadora do amor. Já aqui está presente o que ficará claro com a outra categoria, a da alteridade: o perigo da sexualidade é querer abolir a diferença, negar-se a si mesmo, fechar-se sobre si. (Matrimônio – Aliança –Loyola,2001,pág 20)

“O homem e a mulher estavam nus, e não se envergonhavam.” (Gn 2,25)... Porém, ao preferir a si mesmo a Deus, o ser humano quer ser como Deus, acaba dele se afastando e percebe a própria miséria, sua nudez, O Senhor Deus disse: “Quem te revelou que estavas nu?... (Gn 3,11). Por este sentimento, o convívio amoroso com o Criador dá lugar à expulsão do paraíso, “O Senhor Deus expulsou-o do jardim do Éden, para que ele cultivasse a terra donde tinha sido tirado.” (Gn 3,23) A harmonia interior transforma-se em conflito permanente, em desajuste pessoal e conjugal. A união entre o homem e a mulher é submetida a tensões: “O homem respondeu: “A mulher que pusestes ao meu lado apresentou-me deste fruto, e eu comi.” (Gn 3,12) O sentimento de culpa acompanha a história da humanidade decaída. A parceria com a criação torna-se fonte de sofrimento “Disse também à mulher: Multiplicarei os sofrimentos de teu parto; darás à luz com dores, teus desejos te impelirão para o teu marido e tu estarás sob o seu domínio.” E disse em seguida ao homem: “Porque ouviste a voz de tua mulher e comeste do fruto da árvore que eu te havia proibido comer, maldita seja a terra por tua causa. Tirarás dela com trabalhos penosos o teu sustento todos os dias de tua vida. Ela te produzirá espinhos e abrolhos, e tu comerás a erva da terra.” (Gn 3,16-18) enfim, o homem voltará ao pó de onde veio, mergulhando na dramaticidade da morte “... até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar.” (Gn 3,19) A partir do primeiro pecado, uma enxurrada de males aflige a humanidade. A família, criada para ser um “SANTUÁRIO DE AMOR”, mergulha no ódio e no crime. “Caim disse então a Abel, seu irmão: “Vamos ao campo.” Logo que chegaram ao campo, Caim atirou-se sobre seu irmão e matou-o.” (Gn 4,8) A corrupção invade a sociedade a ponto de provocar castigo da parte de Deus “Então Deus disse a Noé: “Eis chegado o fim de toda a criatura diante de mim, pois eles encheram a terra de violência. Vou exterminá-los juntamente com a terra” (Gn 6,13) As pessoas, dominadas pelo orgulho, já não mais se entendem, “Vamos: desçamos para lhes confundir a linguagem, de sorte que já não se compreendam um ao outro.” (Gn 11,7) e a perversidade toma conta da comunidade humana “Deus olhou para a terra e viu que ela estava corrompida: toda a criatura seguia na terra o caminho da corrupção.” (Gn 6,12) As consequências do pecado atingem todos os homens e cada ser humano, em particular “... o pecado entrou no mundo por um só homem, através do pecado, a morte passou para todos os homens, porque todos pecaram..”.(Rm 5,12)

A própria família é atingida pelo pecado, desfigurando a harmonia da criação. Os instintos desordenados ameaçam o equilíbrio das relações conjugais e desencadeiam a tensão entre a inteligência e o afeto, entre o espiritual e o corporal, entre o amor e a paixão. A cooperação dá lugar à competição; o amor mútuo ao egoísmo. O casal humano, antes modelo de unidade, é corrompido em sua base. Os interesses pessoais sobrepõem-se aos objetivos comuns, o que torna mais difícil a abertura e a entrega ao outro. No seio da família instalam-se o conflito e o desencontro.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Sacramento do Matrimônio

 

Queridos Acólitos, tivemos a grande oportunidade de refletir nesta novena de São Sebastião sobre o sacramento do Matrimônio, e vivemos uma experiência muito profunda de Deus.

Agora que caminhamos, postarei aqui o texto dos nove dias da novena, para o estudo individual e o aprofundamenteo neste sacramento crucial para a vida do cristão.

Esperamos que aproveitem e amadureçam nesta realidade.

Beijos no Coração…

Daniel Couto e Karina Freitas

1º dia da Novena
Homem e mulher, os criou!

(Gn,1,27)

O homem e a mulher são criados por Deus em perfeita igualdade como pessoas humanas e, por outro lado, tem suas diferenças no seu modo de ser, porém estas diferenças não diminuem a sua idêntica dignidade, pelo contrário, esclarece.

Embora Javé manifeste-se contrário à materialização de sua imagem, a fim de evitar magia e idolatria: “Não farás para ti escultura, nem figura alguma do que está em cima, nos céus, ou embaixo, sobre a terra, ou nas águas, debaixo da terra. Não te prostrarás diante delas e não lhes prestarás culto. Eu sou o Senhor, teu Deus, um Deus zeloso que vingo a iniqüidade dos pais nos filhos, nos netos e nos bisnetos daqueles que me odeiam. (Ex 20,4-5), permite, contudo, a confecção de dois querubins junto ao propiciatório e da serpente de bronze. “Farás dois querubins de ouro; e os farás de ouro batido, nas duas extremidades da tampa, um de um lado e outro de outro, fixando-os de modo a formar uma só peça com as extremidades da tampa. Terão esses querubins suas asas estendidas para o alto, e protegerão com elas a tampa, sobre a qual terão a face inclinada. Colocarás a tampa sobre a arca e porás dentro da arca o testemunho que eu te der. Ali virei ter contigo, e é de cima da tampa, do meio dos querubins que estão sobre a arca da aliança, que te darei todas as minhas ordens para os israelitas.” (ex 25,18-22) “Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste.” ( Nm 21,9).

O Ser Humano é imagem de Deus, não de um deus, mas do Deus Único e Verdadeiro; essa é a maior dignidade conferida ao homem e à mulher: Todo aquele que derramar o sangue humano terá seu próprio sangue derramado pelo homem, porque Deus fez o homem à sua imagem.” ( Gn 9,6). Deus lhes concede poder sobre as demais criaturas; poder, se não de criar, ao menos de procriar: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: "Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.” (Gn 1, 27-28). O salmista não se cansa de louvar a Javé pela grandeza de sua obra-prima: “Ora, Deus criou o homem para a imortalidade, e o fez à imagem de sua própria natureza.” (Sb 2,23) O Novo Testamento aplica várias vezes o termo imagem de Deus ao ser humano: “... com ela(a língua) bendizemos o Senhor, nosso Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.” (Tg 3,9). Por isso , o ser humano deve ser perfeito como sua imagem é perfeita: “Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito.” (Mt 5,48)

No entanto, o ser humano – imagem ainda imperfeita de Deus – precisa ser transformado por Cristo, imagem de Deus invisível: “Ele é a imagem de Deus invisível, o Primogênito de toda a criação.” (Cl 1,15), até chegar à estatura de ser humano perfeito: “...até que todos tenhamos chegado à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, até atingirmos o estado de homem feito, a estatura da maturidade de Cristo.” (Ef 4,13). Criado à imagem de Deus, que é essencialmente comunhão de pessoas, o ser humano é chamado à vida de comunidade: O Senhor Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só...” (Gn 2,18) A vocação humana realiza-se em comunidade e fundamentalmente à dois; o ser humano é criado à imagem de Deus-comunhão, de Deus uno na trindade de pessoas. A dualidade – homem e mulher – é necessária para que possa haver unidade. “Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne.” (Gn 2,24) A mulher não constitui simples companheira que faça o homem superar sua solidão: “Eis agora aqui, disse o homem, o osso de meus ossos e a carne de minha carne; ela se chamará mulher, porque foi tomada do homem.” (Gn2,23) Adão reconhece Eva como parte de si mesmo, alguém com quem possa dialogar. A totalidade humana é masculino-feminino. O homem, em sentido pleno, não é apenas o homem como varão, mas também como mulher. O todo do ser humano não existe apenas como um “eu”, mas como um “eu” para um “tu”; um “eu” que só é pleno quando chega à maturidade de perceber que precisa sair de si mesmo, do seu egoísmo, para se “perder” na dimensão de um “tu” no qual de fato irá se encontrar na sua origem primeira: “homem e mulher, os criou” (Gn 1,27). O ser humano está necessariamente aberto para a alteridade, ou seja, para o outro, o diferente.

Não existe vocação à unidade de vida onde não há dualidade de pessoas. A mulher será a alma gêmea do homem, uma só carne.

O matrimônio corresponde à vontade de Deus. Homem e mulher são criados um para o outro e, juntos, em sua correspondência recíproca, são imagem de Deus. Desse modo, a relação homem-mulher reflete com clareza o íntimo do ser humano em si mesmo. A complementaridade entre o homem e a mulher não constitui apenas uma realidade de ordem sexual, reprodutiva, mas é chamada à comunhão de vida, a exemplo da comunhão trinitária. A dualidade homem-mulher corresponde à essência do ser humano.

O matrimônio implica em uma riqueza antropológica, que é, ao mesmo tempo, um permanente desafio: os dois serão uma só carne. É um acontecimento essencialmente relacional, porque sela o encontro entre duas pessoas, quer em suas relações espirituais, afetivas ou sexuais levando a uma liberdade e à maturidade da personalidade. Embora não sendo a única forma de realização pessoal, o matrimônio, de certo modo, ilumina as outras.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Escala e Avisos de Janeiro

 

Olá Pessoal, mais um ano se inicia, e nosso serviço permanece. Gostariamos de agradecer a todos pelo empenho e dedicação, e que em 2012 possamos ainda mais deixar que Deus guie os nossos passos.

Fiquem atentos a Escala e aos Avisos deste mês, pois teremos momentos importante.

Qualquer coisa estamos à disposição.
Beijos no Coração!

Daniel Couto e Karina de Freitas
Coordenação Pastoral dos Acólitos

Janeiro-12-01

Janeiro-12-02