quarta-feira, 28 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Tarde de Oração!
Aconteceu neste final de semana a primeira tarde de oração do grupo dos Acolitos.
Como sempre, ao unirmos para encontrar com Deus nossos corações se inflamam e nesta tarde não foi diferente.
Deus sempre está presente junto a nós, mas percebemos ele mais claramente em nosso encontrom e experenciamos a chama do seu amor!
Foi o primeiro de muitos encontros, e caminhamos agora certamente renovados ao encontro de Jesus.
Que nosso ministerio seja renovado a cada dia por Cristo Jesus
E que o amor de Deus nos preencha!!!
Abraços Fraternos
Daniel Couto
Como sempre, ao unirmos para encontrar com Deus nossos corações se inflamam e nesta tarde não foi diferente.
Deus sempre está presente junto a nós, mas percebemos ele mais claramente em nosso encontrom e experenciamos a chama do seu amor!
Foi o primeiro de muitos encontros, e caminhamos agora certamente renovados ao encontro de Jesus.
Que nosso ministerio seja renovado a cada dia por Cristo Jesus
E que o amor de Deus nos preencha!!!
Abraços Fraternos
Daniel Couto
quarta-feira, 21 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Acólito ou Coroinha?
Acólito ou coroinha?
Embora os acólitos e os coroinhas estejam presentes em nossas comunidades, nem sempre sabemos a diferença existente entre esses dois ministérios. Geralmente utilizamos uma mesma palavra para falar de funções e pessoas distintas.
O termo acólito é de origem grega, akólouthos, que significa “servidor, seguidor ou acompanhante”. A palavra chegou até nós por meio do latim acolythus e virou acólito.
Já a origem da palavra coroinha não é bem certa. Existem duas versões. Uma que vem do latim pueri chori, que significa menino do coro. Os meninos do coro, que cantavam durante a celebração da missa, às vezes eram chamados para auxiliar os padres no serviço do altar. Os “meninos do coro” eram chamados de coroinhas.
A outra versão do surgimento do nome coroinha é a seguinte: antigamente, antes de serem ordenados, os padres recebiam várias ordens, conhecidas como ordens menores: ostiário, leitor, exorcista e acólito. Ao receber as ordens menores, os jovens recebiam a tonsura, uma espécie de coroa que era feita na cabeça, e marcava a iniciação na vida clerical. Os que ajudavam no altar, devido à coroa que possuíam na cabeça, ficaram conhecidos como coroinhas.
A principal diferença que existe entre coroinhas e acólitos são as funções e responsabilidades. O ministério de coroinhas é mais próprio de crianças e adolescentes, meninos e meninas, geralmente na etapa da catequese (Redemptionis sacramentum, nº 47).
Para ser acólito é necessário certo grau de maturidade e entendimento. Hoje este ministério não é reservado somente aos que serão padres. É um ministério que pode ser recebido também pelos leigos (Código de Direito Canônico, nº 230). Por se tratar de um ministério instituído, é dado pelo Bispo ou seu representante, em uma cerimônia com rito próprio.
Os acólitos têm muitas funções durante a celebração da Missa e, também, fora dela. Segundo os documentos da Igreja (Carta Apostólica Ministeria Quædam, do papa Paulo VI, e a Instrução da Congregação para o Culto Divino Redemptionis sacramentum, de 2004), a principal função do acólito é assistir ao diácono e ao sacerdote no serviço ao altar.
Quando necessário, o acólito pode distribuir a comunhão aos fiéis, como ministro extraordinário, durante a missa ou fora dela aos enfermos. Pode conduzir a exposição do Santíssimo para adoração, mas não pode dar a bênção. Enfim, o acólito está a serviço da liturgia.
Coroinhas e acólitos, todos são muito importantes para o bom êxito e vida da liturgia. É importante lembrar que é dentro do grupo de coroinhas e acólitos que nasceram muitas vocações sacerdotais e religiosas. Daí a importância de incentivar a participação nesses ministérios.
O termo acólito é de origem grega, akólouthos, que significa “servidor, seguidor ou acompanhante”. A palavra chegou até nós por meio do latim acolythus e virou acólito.
Já a origem da palavra coroinha não é bem certa. Existem duas versões. Uma que vem do latim pueri chori, que significa menino do coro. Os meninos do coro, que cantavam durante a celebração da missa, às vezes eram chamados para auxiliar os padres no serviço do altar. Os “meninos do coro” eram chamados de coroinhas.
A outra versão do surgimento do nome coroinha é a seguinte: antigamente, antes de serem ordenados, os padres recebiam várias ordens, conhecidas como ordens menores: ostiário, leitor, exorcista e acólito. Ao receber as ordens menores, os jovens recebiam a tonsura, uma espécie de coroa que era feita na cabeça, e marcava a iniciação na vida clerical. Os que ajudavam no altar, devido à coroa que possuíam na cabeça, ficaram conhecidos como coroinhas.
A principal diferença que existe entre coroinhas e acólitos são as funções e responsabilidades. O ministério de coroinhas é mais próprio de crianças e adolescentes, meninos e meninas, geralmente na etapa da catequese (Redemptionis sacramentum, nº 47).
Para ser acólito é necessário certo grau de maturidade e entendimento. Hoje este ministério não é reservado somente aos que serão padres. É um ministério que pode ser recebido também pelos leigos (Código de Direito Canônico, nº 230). Por se tratar de um ministério instituído, é dado pelo Bispo ou seu representante, em uma cerimônia com rito próprio.
Os acólitos têm muitas funções durante a celebração da Missa e, também, fora dela. Segundo os documentos da Igreja (Carta Apostólica Ministeria Quædam, do papa Paulo VI, e a Instrução da Congregação para o Culto Divino Redemptionis sacramentum, de 2004), a principal função do acólito é assistir ao diácono e ao sacerdote no serviço ao altar.
Quando necessário, o acólito pode distribuir a comunhão aos fiéis, como ministro extraordinário, durante a missa ou fora dela aos enfermos. Pode conduzir a exposição do Santíssimo para adoração, mas não pode dar a bênção. Enfim, o acólito está a serviço da liturgia.
Coroinhas e acólitos, todos são muito importantes para o bom êxito e vida da liturgia. É importante lembrar que é dentro do grupo de coroinhas e acólitos que nasceram muitas vocações sacerdotais e religiosas. Daí a importância de incentivar a participação nesses ministérios.
domingo, 11 de julho de 2010
O ministério que exercemos em nossa comunidade
O grupo de acólitos participante e ativo dentro da comunidade serve de referência e de exemplo para os outros indivíduos, pois estão ligados diretamente com o cristo Eucarístico, unidos aos ministros ordenados no serviço do altar e da celebração litúrgica, como pessoas que se doam para a celebração da comunidade. Quando pensamos em dar bons exemplos não quer dizer que devemos deixar de ser nós mesmos, nem de fazer as coisas que gostamos para agradar as outras pessoas, mas sim dar uma nova visão para a nossa vida. Quantos de nós não gostamos de sair, conversar, e até mesmo fazer bagunça com os amigos? Mas o ponto importante é: Como fazemos isso, e como isso modifica a minha vida? Não devemos deixar de sair, ir a shows, escutar musica, jogar vídeo-game, futebol, torcer pelo nosso time, dançar, e tantas outras coisas, devemos sim fazer isso tudo sendo exemplos de jovens Cristãos.
Como todos sabem, somos jovens e referencia para a juventude de nossa paróquia, e até mesmo um exemplo de comunidade e grupo de amigos, mas será que somos realmente um grupo, uma equipe, ou apenas certo numero de pessoas que se reuniram para servir, e depois de cumprida a tarefa simples conhecidos? Vamos começar a modificar esta postura, um por um, para assim dentro de nossa paróquia, e para isso devemos escutar a palavra de Deus, aprender como Ele quer que vivamos, para assim sermos exemplos de Jovens Cristãos.
Assim no final da caminhada seremos:
“Um grupo de acólitos, bem formado, um testemunho de beleza e de comunicação que incita e promove a participação da assembléia, na comunhão de um só corpo e de um só espírito.”.
Como todos sabem, somos jovens e referencia para a juventude de nossa paróquia, e até mesmo um exemplo de comunidade e grupo de amigos, mas será que somos realmente um grupo, uma equipe, ou apenas certo numero de pessoas que se reuniram para servir, e depois de cumprida a tarefa simples conhecidos? Vamos começar a modificar esta postura, um por um, para assim dentro de nossa paróquia, e para isso devemos escutar a palavra de Deus, aprender como Ele quer que vivamos, para assim sermos exemplos de Jovens Cristãos.
Assim no final da caminhada seremos:
“Um grupo de acólitos, bem formado, um testemunho de beleza e de comunicação que incita e promove a participação da assembléia, na comunhão de um só corpo e de um só espírito.”.
Assinar:
Postagens (Atom)