sábado, 3 de novembro de 2012

Texto Base – Trabalho CIC

 

Queridos Acólitos, segue abaixo o Texto Base para nosso trabalho sobre o Catecismo da Igreja Católica e o Ano da Fé.

Leiam com atenção e até a próxima reunião.

SEÇÃO I – EU CREIO – NÓS CREMOS
CAPÍTULO 02 -
ARTIGO 3

A SAGRADA ESCRITURA

I. Cristo – Palavra única da Escritura santa

101. Na sua bondade condescendente, para Se revelar aos homens. Deus fala-lhes em palavras humanas: «As palavras de Deus, com efeito, expressas por línguas humanas, tornaram-se semelhantes à linguagem humana, tal como outrora o Verbo do eterno Pai se assemelhou aos homens assumindo a carne da debilidade humana» (68).

102. Através de todas as palavras da Sagrada Escritura. Deus não diz mais que uma só Palavra, o seu Verbo único, em quem totalmente Se diz (69):

«Lembrai-vos de que o discurso de Deus que se desenvolve em todas as Escrituras é um só e um só é o Verbo que Se faz ouvir na boca de todos os escritores sagrados, o qual, sendo no princípio Deus junto de Deus, não tem necessidade de sílabas, pois não está sujeito ao tempo» (70).

103. Por esta razão, a Igreja sempre venerou as divinas Escrituras tal como venera o Corpo do Senhor. Nunca cessa de distribuir aos fiéis o Pão da vida, tornado à mesa quer da Palavra de Deus, quer do Corpo de Cristo (71).

104. Na Sagrada Escritura, a Igreja encontra continuamente o seu alimento e a sua força (72), porque nela não recebe apenas uma palavra humana, mas o que ela é na realidade: a Palavra de Deus (73). «Nos livros sagrados, com efeito, o Pai que está nos Céus vem amorosamente ao encontro dos seus filhos, a conversar com eles» (74).

II. Inspiração e verdade da Sagrada Escritura

105. Deus é o autor da Sagrada Escritura. «A verdade divinamente revelada, que os livros da Sagrada Escritura contêm e apresentam, foi registrada neles sob a inspiração do Espírito Santo».

«Com efeito, a santa Mãe Igreja, segundo a fé apostólica, considera como sagrados e canónicos os livros completos do Antigo e do Novo Testamento com todas as suas partes, porque, escritos por inspiração do Espírito Santo, têm Deus por autor, e como tais foram confiados à própria Igreja» (75).

106. Deus inspirou os autores humanos dos livros sagrados. «Para escrever os livros sagrados, Deus escolheu e serviu-se de homens, na posse das suas faculdades e capacidades, para que, agindo Ele neles e por eles, pusessem por escrito, como verdadeiros autores, tudo aquilo e só aquilo que Ele queria» (76).

107. Os livros inspirados ensinam a verdade. «E assim como tudo o que os autores inspirados ou hagiógrafos afirmam, deve ser tido como afirmado pelo Espírito Santo, por isso mesmo se deve acreditar que os livros da Escritura ensinam com certeza, fielmente e sem erro, a verdade que Deus quis que fosse consignada nas sagradas Letras em ordem à nossa salvação» (77).

108. No entanto, a fé cristã não é uma «religião do Livro». O Cristianismo é a religião da «Palavra» de Deus, «não duma palavra escrita e muda, mas do Verbo encarnado e vivo» (78). Para que não sejam letra morta, é preciso que Cristo, Palavra eterna do Deus vivo, pelo Espírito Santo, nos abra o espírito à inteligência das Escrituras (79).

III. O Espírito Santo, intérprete da Escritura

109. Na Sagrada Escritura, Deus fala ao homem à maneira dos homens. Portanto, para bem interpretar a Escritura, é necessário prestar atenção ao que os autores humanos realmente quiseram dizer, e àquilo que aprouve a Deus manifestar-nos pelas palavras deles (80).

110. Para descobrir a intenção dos autores sagrados, é preciso ter em conta as condições do seu tempo e da sua cultura, os «géneros literários» em uso na respectiva época, os modos de sentir, falar e narrar correntes naquele tempo. «Porque a verdade é proposta e expressa de modos diversos, em textos históricos de vária índole, ou proféticos, ou poéticos ou de outros géneros de expressão»(81).

111. Mas, uma vez que a Sagrada Escritura é inspirada, existe outro princípio de interpretação recta, não menos importante que o anterior, e sem o qual a Escritura seria letra morta: «A Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada com o mesmo espírito com que foi escrita» (82).

O II Concílio do Vaticano indica três critérios para uma interpretação da Escritura conforme ao Espírito que a inspirou (83):

112. 1. Prestar grande atenção «ao conteúdo e à unidade de toda a Escritura». Com efeito, por muito diferentes que sejam os livros que a compõem, a Escritura é una, em razão da unidade do desígnio de Deus, de que Jesus Cristo é o centro e o coração, aberto desde a sua Páscoa (84).

«Por coração (85) de Cristo entende-se a Sagrada Escritura que nos dá a conhecer o coração de Cristo. Este coração estava fechado antes da Paixão, porque a Escritura estava cheia de obscuridades. Mas a Escritura ficou aberta depois da Paixão e assim, aqueles que desde então a consideram com inteligência, discernem o modo como as profecias devem ser interpretadas» (86).

113. 2. Ler a Escritura na «tradição viva de toda a Igreja». Segundo uma sentença dos Padres,«Sacra Scriptura principalius est in corde Ecclesiae quam in materialibus instrumentis scripta» – «A Sagrada Escritura está escrita no coração da Igreja, mais do que em instrumentos materiais» (87). Com efeito, a Igreja conserva na sua Tradição a memória viva da Palavra de Deus, e é o Espírito Santo que lhe dá a interpretação espiritual da Escritura («... secundum spiritualem sensum quem Spiritus donat Ecclesiae» «segundo o sentido espiritual que o Espírito Santo dá à Igreja») (88).

114. 3. Estar atento «à analogia da fé» (89). Por «analogia da fé» entendemos a coesão das verdades da fé entre si e no projecto total da Revelação.

OS SENTIDOS DA ESCRITURA

115. Segundo uma antiga tradição, podemos distinguir dois sentidos da Escritura: o sentido literal e o sentido espiritual, subdividindo-se este último em sentido alegórico, moral e anagógico. A concordância profunda dos quatro sentidos assegura a sua riqueza à leitura viva da Escritura na Igreja:

116. O sentido literal. É o expresso pelas palavras da Escritura e descoberto pela exegese segundo as regras da recta interpretação. «Omnes sensus (sc. Sacrae Scripturae) fundentur super litteralem» – «Todos os sentidos (da Sagrada Escritura) se fundamentam no literal» (90).

117. O sentido espiritual. Graças à unidade do desígnio de Deus, não só o texto da Escritura, mas também as realidades e acontecimentos de que fala, podem ser sinais.

1. O sentido alegórico. Podemos adquirir uma compreensão mais profunda dos acontecimentos, reconhecendo o seu significado em Cristo: por exemplo, a travessia do Mar Vermelho é um sinal da vitória de Cristo e, assim, do Baptismo (91).

2. O sentido moral. Os acontecimentos referidos na Escritura podem conduzir-nos a um comportamento justo. Foram escritos «para nossa instrução» (1 Cor 10, 11) (92).

3. O sentido anagógico. Podemos ver realidades e acontecimentos no seu significado eterno, o qual nos conduz (em grego: «anagoge») em direcção à nossa Pátria. Assim, a Igreja terrestre é sinal da Jerusalém celeste (93).

118. Um dístico medieval resume a significação dos quatro sentidos:

«Littera gesta docet, quid credas allegoria.
Moralis quid agas, quo tendas anagogia».
«A letra
ensina-te os factos (passados), a alegoria o que deves crer,
a moral o que deves fazer, a anagogia para onde deves tender» (94).

119. «Cabe aos exegetas trabalhar, de harmonia com estas regras, por entender e expor mais profundamente o sentido da Sagrada Escritura, para que, mercê deste estudo, de algum modo preparatório, amadureça o juízo da Igreja. Com efeito, tudo quanto diz respeito à interpretação da Escritura, está sujeito ao juízo último da Igreja, que tem o divino mandato e o ministério de guardar e interpretar a Palavra de Deus» (95):

«Ego vero Evangelio non crederem, nisi me catholicae Ecclesiae commoveret auctoritas» – «Quanto a mim, não acreditaria no Evangelho se não me movesse a isso a autoridade da Igreja católica» (96).

IV. O Cânon das Escrituras

120. Foi a Tradição Apostólica que levou a Igreja a discernir quais os escritos que deviam ser contados na lista dos livros sagrados (97). Esta lista integral é chamada «Cânon» das Escrituras. Comporta, para o Antigo Testamento, 46 (45, se se contar Jeremias e as Lamentações como um só) escritos, e, para o Novo, 27 (95):

Para o Antigo Testamento: Génesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronómio, Josué, Juízes, Rute, os dois livros de Samuel, os dois livros dos Reis, os dois livros das Crónicas, Esdras e Neemias, Tobias, Judite, Ester, os dois livros dos Macabeus, Job, os Salmos, os Provérbios, o Eclesiastes (ou Coelet), o Cântico dos Cânticos, a Sabedoria, o livro de Ben-Sirá (ou Eclesiástico), Isaías, Jeremias, as Lamentações, Baruc, Ezequiel, Daniel, Oseias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miqueias, Nahum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias;

Para o Novo Testamento: Os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João; os Actos dos Apóstolos; as epístolas de São Paulo: aos Romanos, primeira e segunda aos Coríntios, aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, primeira e segunda aos Tessalonicenses, primeira e segunda a Timóteo, a Tito, a Filémon: a Epístola aos Hebreus; a Epístola de Tiago, a primeira e segunda de Pedro, as três epístolas de João, a Epístola de Judas e o Apocalipse.

O ANTIGO TESTAMENTO

121. O Antigo Testamento é uma parte da Sagrada Escritura de que não se pode prescindir. Os seus livros são divinamente inspirados e conservam um valor permanente (99), porque a Antiga Aliança nunca foi revogada.

122. Efectivamente, «a "economia"do Antigo Testamento destinava-se, sobretudo, a preparar [...] o advento de Cristo, redentor universal».

Os livros do Antigo Testamento, «apesar de conterem também coisas imperfeitas e transitórias», dão testemunho de toda a divina pedagogia do amor salvífico de Deus: neles «encontram-se sublimes doutrinas a respeito de Deus, uma sabedoria salutar a respeito da vida humana, bem como admiráveis tesouros de preces»; neles, em suma, está latente o mistério da nossa salvação» (100).

123. Os cristãos veneram o Antigo Testamento como verdadeira Palavra de Deus. A Igreja combateu sempre vigorosamente a ideia de rejeitar o Antigo Testamento, sob o pretexto de que o Novo o teria feito caducar (Marcionismo).

O NOVO TESTAMENTO

124. «A Palavra de Deus, que é força de Deus para salvação de quem acredita, apresenta-se e manifesta o seu poder dum modo eminente nos escritos do Novo Testamento»(101). Estes escritos transmitem-nos a verdade definitiva da Revelação divina. O seu objecto central é Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado, os seus actos, os seus ensinamentos, a sua Paixão e glorificação, bem como os primórdios da sua Igreja sob a acção do Espírito Santo (102).

125. Os evangelhos são o coração de todas as Escrituras, «enquanto são o principal testemunho da vida e da doutrina do Verbo encarnado, nosso Salvador» (103).

126. Na formação dos evangelhos podemos distinguir três etapas:

1. A vida e os ensinamentos de Jesus. A Igreja sustenta firmemente que os quatro evangelhos, «cuja historicidade afirma sem hesitações, transmitem fielmente as coisas que Jesus, Filho de Deus, realmente operou e ensinou para salvação eterna dos homens, durante a sua vida terrena, até ao dia em que subiu ao Céu».

2. A tradição oral. «Na verdade, após a Ascensão do Senhor, os Apóstolos transmitiram aos seus ouvintes (com aquela compreensão mais plena de que gozavam, uma vez instruídos pelos acontecimentos gloriosos de Cristo e iluminados pelo Espírito de verdade) as coisas que Ele tinha dito e feito».

3. Os evangelhos escritos. «Os autores sagrados, porém, escreveram os quatro evangelhos, escolhendo algumas coisas, entre as muitas transmitidas por palavra ou por escrito, sintetizando umas, desenvolvendo outras, segundo o estado das Igrejas, conservando, finalmente, o carácter de pregação, mas sempre de maneira a comunicar-nos coisas verdadeiras e sinceras acerca de Jesus» (104).

127. O Evangelho quadriforme ocupa na Igreja um lugar único, de que são testemunhas a veneração de que a Liturgia o rodeia e o atractivo incomparável que em todos os tempos exerceu sobre os santos:

«Não há doutrina melhor, mais preciosa e esplêndida do que o texto do Evangelho. Vede e retende o que nosso Senhor e Mestre, Cristo, ensinou pelas suas palavras e realizou pelos seus actos» (105).

«É sobretudo o Evangelho que me ocupa durante as minhas orações. Nele encontro tudo o que é necessário à minha pobre alma. Nele descubro sempre novas luzes, sentidos escondidos e misteriosos» (106).

A UNIDADE DO ANTIGO E DO NOVO TESTAMENTO

128. A Igreja, já nos tempos apostólicos (107), e depois constantemente na sua Tradição, pôs em evidência a unidade, do plano divino nos dois Testamentos, graças à tipologia. Esta descobre nas obras de Deus, na Antiga Aliança, prefigurações do que o mesmo Deus realizou na plenitude dos tempos, na pessoa do seu Filho encarnado.

129. Os cristãos lêem, pois, o Antigo Testamento à luz de Cristo morto e ressuscitado. Esta leitura tipológica manifesta o conteúdo inesgotável do Antigo Testamento. Mas não deve fazer-nos esquecer de que ele mantém o seu valor próprio de Revelação, reafirmado pelo próprio Jesus, nosso Senhor (108). Aliás, também o Novo Testamento requer ser lido à luz do Antigo. A catequese cristã primitiva recorreu constantemente a este método (109). Segundo um velho adágio, o Novo Testamento está oculto no Antigo, enquanto o Antigo é desvendado no Novo: « Novum in Vetere latet et in Novo Vetus patet» – «O Novo está oculto no Antigo, e o Antigo está patente no Novo» (110).

130. A tipologia significa o dinamismo em ordem ao cumprimento do plano divino, quando «Deus for tudo em todos» (1 Cor 15, 28). Assim, a vocação dos patriarcas e o êxodo do Egipto, por exemplo, não perdem o seu valor próprio no plano de Deus pelo facto de, ao mesmo tempo, serem etapas intermédias desse mesmo plano.

V. A Sagrada Escritura na vida da Igreja

131. «É tão grande a força e a virtude da Palavra de Deus, que ela se torna para a Igreja apoio e vigor e, para os filhos da Igreja, solidez da fé, alimento da alma, fonte pura e perene de vida espiritual» (111). É necessário que «os fiéis tenham largo acesso à Sagrada Escritura» (112).

132. «O estudo das Páginas sagradas deve ser como que a "alma" da sagrada teologia. Também o ministério da Palavra, isto é, a pregação pastoral, a catequese, e toda a espécie de instrução cristã, na qual a homilia litúrgica deve ter um lugar principal, com proveito se alimenta e santamente se revigora com a palavra da Escritura» (113).

133. A Igreja «exorta com ardor e insistência todos os fiéis [...] a que aprendam "a sublime ciência de Jesus Cristo" (Fl. 3, 8) na leitura frequente da Sagrada Escritura. Porque "a ignorância das Escrituras é ignorância de Cristo"» (114).

Resumindo:

134. Omnis Scriptura divina unus liber est, et ille unus liber Christus est, «quia omnis Scriptura divina de Christo loquitur; et omnis Scriptura divina in Christo impletur» – Toda a Escritura divina é um só livro, e esse livro único é Cristo, «porque toda a Escritura divina fala de Cristo e toda a Escritura divina se cumpre em Cristo» (115).

135. «As Sagradas Escrituras contêm a Palavra de Deus; e, pelo facto de serem inspiradas, são verdadeiramente a Palavra de Deus» (116).

136. Deus é o autor da Sagrada Escritura, ao inspirar os seus autores humanos: age neles e por eles. E assim nos dá a garantia de que os seus escritos ensinam, sem erro, a verdade da salvação (117).

137. A interpretação das Escrituras inspiradas deve, antes de mais nada, estar atenta ao que Deus quer revelar, por meio dos autores sagrados, para nossa salvação. O que vem do Espírito não é plenamente entendido senão pela acção do Espírito (118).

138.  A Igreja recebe e venera, como inspirados, os 46 livros do Antigo e os 27 do Novo Testamento.

139. Os quatro evangelhos ocupam um lugar central, dado que Jesus Cristo é o seu centro.

140. A unidade dos dois Testamentos deriva da unidade do plano de Deus e da sua Revelação. O Antigo Testamento prepara o Novo, ao passo que o Novo dá cumprimento ao Antigo. Os dois esclarecem-se mutuamente; ambos são verdadeira Palavra de Deus.

141. «A Igreja sempre venerou as Divinas Escrituras, tal como o próprio Corpo do Senhor» ambos alimentam e regem toda a vida cristã. «A vossa Palavra é farol para os meus passos e luz para os meus caminhos» (Sl 119, 105)(120).

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Escala de Novembro

 

Queridos Acólitos, paz e bem.
Segue abaixo a Escala para o mês de Novembro.

Desejo um seviço abençoado e muita oração.

03/11

Sáb

10h00

SV

LUIZ E ANDERSON

   

17h00

SV

RAFAEL E GUILHERME GALVÃO

   

19h30

SS

ANDRESSA E DANIELA

04/11

Dom

07h30

SV

GUSTAVO E SABRINA

   

09h30

SS

BARBARA E DANIEL

   

11h00

SV

BATIZADO
NAIARA E LEANDRO

   

19h30

SV

AMANDA E BRENO

06/11

Ter

19h30

SV

SABRINA E ISABELE LAGE

07/11

Qua

19h30

SV

LUIZ E ANDERSON

09/11

Sex

19h30

SS

SABRINA E ISABELA MELO

10/11

Sáb

17h00

SV

AMANDA E BRENO

   

19h30

SS

SABRINA E ANA CAROLINA

11/11

Dom

07h30

SV

ANDRESSA E ANTONIO

   

09h30

SS

BARBARA E ANDERSON

   

19h30

SV

DANIEL E JULIANA

13/11

Ter

15h00

SS

SABRINA E ISABELA MELO

14/11

Qua

19h30

SV

LUIZ E ANDERSON

16/11

Sex

19h30

SS

LUIZ E ISABELE LAGE

17/11

Sáb

17h00

SV

GUSTAVO E ISABELE BARBOSA

   

19h30

SS

DANIELA E HILGNER

18/11

Dom

07h30

SV

MATEUS E GUILHERME BORTOLINI

   

09h30

SS

FERNANDA E GUILHERME GALVÃO

   

11h00

SV

BATIZADO
LUIZ E BRENO

   

19h30

SV

VINICIUS E ISABELA MELO

20/11

Ter

15h00

SS

SABRINA E ISABELE LAGE

   

19h00

SS

MISSA DO EXORCISMO

ANDRESSA E JENIFFER

21/11

Qua

19h30

SV

LUIZ E ANDERSON

23/11

Sex

19h00

SS

SABRINA E ISABELA MELO

24/11

Sáb

11h00

SV

CASAMENTO

GUSTAVO E WEMERSON

   

17h00

SV

RAPHAEL MENEZES E WASHINGTON

   

19h30

SS

LANAY E MICHELE

25/11

Dom

07h30

SV

NAIARA E RAFAEL JUNIOR

   

09h30

SS

JENIFFER E LEANDRO

   

15h00

SV

APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE GRUPO DA PASTORAL
TODOS FICARÃO DIRETO PARA A MISSA SOLENE DE CRISTO REI – PROGRAMAÇÃO EXTENSA

   

19h30

SV

SOLENIDADE DE CRISTO REI

CERIMONIÀRIOS: DANIEL, VINICIUS E GUSTAVO

LUIZ E MATHEUS TERRINHA

TODOS OS ACÓLITOS - UNIFORMIZADOS

27/11

Ter

15h00

SS

SABRINA E ISABELA MELO

   

19h00

SS

MISSA SOLENE DE SÃO VICENTE DE PAULO

CERIMONIÀRIOS: GUSTAVO E WEMERSON

TURIFERÀRIOS: MATEUS E LUIZ

ACÒLITOS: SABRINA E ANDERSON

TOCHAS: ANDRESSA E BÁRBARA

CRUZ: RAPHAEL

28/11

Qua

19h30

SV

LUIZ E ANDERSON

30/11

Sex

19h00

SS

LUIZ E ISABELE LAGE

01/12

Sáb

10h00

SV

(Precisamos de alguém que não vai ao retiro para este dia)

   

17h00

SV

LUIZ (Precisamos de alguém que não vai ao retiro para este dia)

   

19h30

SS

ANDRESSA E BÁRBARA

02/12

Dom

07h30

SV

WASHINGTON E (Precisamos de alguém que não vai ao retiro para este dia)

   

09h30

SS

FERNANDA E RAPHAEL

   

19h30

SV

DANIEL E VINICIUS

AVISOS IMPORTANTES

· Pedimos que tenham bastante atenção no exercício do Ministério e no cumprimento da escala, evitando trocas.

· Se você trocar a sua escala não se esqueça de JUSTIFICAR a mesma no SITE da paróquia. www.psssv.com.br.

· Não se esqueça de chegar cedo à igreja (40 minutos antes) quando estiver escalado, para se preparar.

· Sempre que for servir ao altar esteja com sapato preto e calça escura, bem como camisa da Paróquia, e a túnica sempre bem conservada, pois como combinamos agora será obrigatório o uniforme.

· Quando estiver na igreja e perceber a ausência do acolito que está escalado, seja um verdadeiro membro da igreja, sirva o altar na ausência do irmão.

· Cada um é responsável pelo cumprimento de sua escala, bem como de sua túnica.

· Não se esqueçam de pegar o informativo da paróquia, lá estarão todos os avisos e datas de reuniões, fiquem atentos.

· Teremos neste mês algumas datas importantes, fique atento à escala e ao jornal paroquial. Fique atento e não deixe de exercer o seu ministério.

· Todo tipo de comunicação da Pastoral será feita através do endereço eletrônico (E-mail) acolitospsssv@gmail.com, FACEBOOK e o Blog da Pastoral. Respondam a todos os comunicados e enviem qualquer solicitação através deste.

· Teremos uma reunião extraordinária dia 17/11/2012 às 17h30min na Igreja de São Sebastião. Leiam o catecismo e levem todo o tipo de material que pensarem para montarmos nosso trabalho de grupo.

· A próxima reunião da pastoral será no dia 25/11/2012 às 15h na IGREJA DE SÃO VICENTE, com a apresentação do nosso trabalho de grupo.

· Precisamos recolher os R$ 10,00 da Barraquinha de São Vicente. Os que ainda não levaram, levem o dinheiro sem falta na próxima reunião da pastoral 17/11/2012.

Beijos no Coração! E um Mês abençoado para todos.

Daniel Couto e Vinicius Souza

Coordenação da Pastoral dos Acólitos

www.acolitospsssv.blogspot.com

acolitospsssv@gmail.com